https://www.metropoles.com/brasil/policia-br/policia-prende-mais-uma-pessoa-acusada-da-morte-de-joao-beto-no-carrefour

https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2020/11/se-a-senhora-conseguir-acalmar-ele-eu-tiro-todo-mundo-de-cima-dele-disse-funcionaria-do-carrefour-a-esposa-de-joao-alberto-ckhqibwoj002x017p4lzva27w.html?fbclid=IwAR19EsNZO1F3p4rBxiWLzoUhpX4ISpHz3h7SD1tP26QLzFx-MEh6-90zOa4

https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/morto-por-espancamento-no-carrefour-beto-freitas-era-referencia-em-torcida-de-clube-do-bairro,11bac53892bc53a1caf39ef5bf16dbaci15vzi2c.html

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/11/23/imobilizado-cliente-do-carrefour-foi-alertado-por-seguranca-sem-cena.htm

Existe muito material jornalístico, incluso mais de uma versão do momento da agressão e morte.

A metodologia que utiliza M. Glukmann esta implícita em seu trabalho sobre a Ponte em Zululand e esta explicitada muito mais detalhadamente por Van Velsen no artigo imediatamente posterior (da coletânea da V. Feldman).

A ideia do trabalho em termos gerais é pensar os passos do método situacional para depois aplicá-lo ao caso do ‘Beto no Carrefur’.

Pensei muitas fórmulas mas complexas más acho que em última instancia cada um de nós vai lidar com isto, abstração da ferramenta metodológica utilizada num caso e sua aplicação no outro. O lugar do etnografo é o de um observador (os videos) da cena e o de um comentador dos contextos que lhe dão sentido.

bom trabalho,