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PPGARQ025 - ARQUEOLOGIA: ABORDAGENS E INTERFACES - Turma: 01 (2014.1)

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  • Plano de Curso de Arqueologia; abordagens e interfaces
  • 17/08/2014 16:37
  • Texto:

     

     

    MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

    CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CCN

    PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA

    Campus Universitário Min. Petrônio Portella – CCN 2

    Telefone: (86)3215-5723– Fax: (86)3215-5692. – Internet:  www.ufpi.br – e-mail: pgarq@ufpi.br

    CEP: 64049-550 – Teresina – Piauí – Brasil

     

    DISCIPLINA: Arqueologia: abordagens e interfaces

     

    SEMESTRE LETIVO: 2014.1

     

    PROFESSOR (A): Jacionira Coêlho Silva

                                               Maria Conceição S. M. Lage

     

    PLANO DE ENSINO

     

     

     

    1. 1.      Ementa:

     

    Arqueologia: antecedentes. Colecionismo e arquivismo. Arqueologia científica. As tendências européias e americanas. Correntes teóricas. Arqueologia e patrimônios: interfaces. Arqueologia e compromisso social.

     

    1. 2.      Objetivos

     

    - Conhecer e interpretar os diferentes contextos da pesquisa arqueológica ao longo de sua formação científica.

     - Utilizar  a crítica do discurso historiográfico em torno do universo conceptual da Arqueologia.

    - Conhecer e interpretar as abordagens arqueológicas à luz das fontes disponíveis da produção científica atuais.

     

    3. Conteúdo Programático

    I. Arqueologia: antecedentes e pré-cientificismo

    II. Colecionismo e arquivismo no mundo e no Brasil. A invenção dos museus.

    III. Arqueologia científica e suas linhas de abordagem desde a história natural.

    IV. A Arqueologia científica e as bases teóricas na Europa e na América.

    V. As correntes teóricas do pensamento arqueológico.

    V. Arqueologia e os patrimônios culturais: interface em novas estratégias de pesquisa.

    VI. Arqueologia e as bases sociais hoje: compromisso com a devolução e a inserção sociais.

     

    4. Metodologia:

     

    Aulas expositivas dialógicas, discussão em grupo, leituras dirigidas, apresentação de seminários e estudo de textos, com o uso de recursos visuais.

     

    5. Avaliação:

    Constará de 2 avaliações parciais (valor de 1 a 10 pontos cada) e uma final (valor de 10 pontos), nesta ordem:

    - Individual: apresentação de resenhas.

    -Em grupo: análise, esquematização e crítica, claramente formuladas sobre os textos indicados.

    - A contribuição da disciplina para o projeto de pesquisa, em formato de memorial.

     

     

    6. Referências:

     

    BALLESTÍN, Xavier, et al. Corrents teòrics en Arqueologia. Barcelona: UB, Columna, 1988.

    BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. (Debates; 70).

    BINFORD, Lewis R. En busca del pasado. Barcelona: Crítica, 1994.

    BUTZER, K W. Arqueología – una ecologia del hombre. Método e teoria para um enfoque contextual. Barcelona: Bellaterra, 1989.

    CARANDINI, A. Arqueologia y cultura material. Barcelona: Mitre, 1979.

    CARVALHO, Aline V. de; SOARES, Inês Virginia P.; FUNARI, P. P. A; SILVA, Sergio Francisco S. M. da. Arqueologia. Direito e Democracia. Erechim (RS): Habilis, 2009.

    CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo, Editora UNESP, 2001.

    FLAMARION CARDOSO, Ciro. História e paradigmas rivais. In: Ciro Flamarion Cardoso, & Ronaldo Vainfas, (orgs). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1-23, 1997.

    FRANCHI, J. A. Arqueología Antropológica. Madri: Akal, 1989.

    FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006.

    GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

    ____, Nova luz sobre a Antropologia . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

    GUIDON, Niède. “Do pioneirismo romântico à ciência”. In: Fundação Cultural Banco do Brasil. Antes - Histórias da Pré -história, p. 244-247, 2004, il.

    HERNANDO, Almudena. Arqueología de la identidad. Madrid: Akal, 2002.

    HILBERT, K. «Qual o compromisso social do arqueólogo brasileiro ?» Revista de Arqueologia, 19 : 89-101, 2006.

    HODDER, Ian. Archaeological Theory Today. 7ª ed.  Cambridge, Polity, 2009.

    ____. Interpretación en Arqueología. Barcelona: Crítica, 1988.

    ___; ORTON, Clive. Análisis espacial en arqueologia. Barcelona: Crítica, 1990.

    LUMBRERAS, L. G. La arqueología como ciencia social. Lima: PEISA, 1981.

    MARTIN, G. Pré-história do nordeste do Brasil. 4ª ed. Recife: UFPE, 2005.

    MORAES, Antonio Carlos Robert. Ideologias geográficas. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1996.

    PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília: EdUnB, 1992.

    SOUZA, Alfredo Mendonça de. História da Arqueologia Brasileira. Pesquisas. Antropologia, n. 46. São Leopoldo (RS): Inst. Anchietano de Pesquisas/ UNISINOS, 1991.

    RENFREW, Colin & BAHN, Paul. Arqueologia. Teoria, métodos y práctica. Madri: Akal, 1993.

    SHENNAN, Stephen. Arqueologia Quantitativa. Barcelona: Crítica, 1992.

    TRIGGER, Bruce G. Historia do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus Editora, 2004.

    UNIVERSITY OF OXFORD.Archaeometry. Blackwell Publishing, UO. 2007.

    WATSON, P. J; LEBLANC, S. J; REDMAN, C. L. El método científico en arqueología. Madrid: Alianza, 1974.

     

     

    7. Cronograma

    Início do curso: 15.04.2014

    Abril: 15 – 22 - 29

    Maio: 6 – 13 – 20 - 27

    Junho: 3 – 10 -17 – 24

    Julho: 1 – 8

    Encerramento do curso: 08.07.2014

    Previsão de aulas adicionais: 23.05 - 13.06

     



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