Para você ter o melhor aproveitamento da disciplina e contribuir para o processo de aprendizagem e realização das atividades, faz-se necessário acessar todos os conteúdos disponibilizados. Será uma disciplina incrível, na qual iremos transitar na trilha formativa ao longo dos módulos, com trocas e aprendizagens interativas. Desejo-lhes uma excelente trilha de aprendizagem!

Você contará com o acompanhamento no percurso da disciplina do Professor: Gabriel Eidelwein Silveira

GABRIEL EIDELWEIN SILVEIRA é Doutor em Sociologia (UFRGS, 2017), Mestre em Sociologia (UFRGS, 2009) e Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito (UNISINOS, 2006). Professor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), vinculado ao curso de Ciências Sociais - Ciência Política. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Piauí (PPGS/UFPI). Coordenador do Núcleo de Pesquisas e Estudos em Estado Democrático e Sociedade Contemporânea (NEPES/PPGS/UFPI). Vice-líder do Grupo de Pesquisa "ComGênero: interseccionalidades com Educação e Direitos Humanos". Coordena o Projeto de Extensão Socializando num Minuto; e coordenou o Projeto de Extensão Direitos Humanos em Pauta (CSHNB/UFPI). Foi pesquisador visitante no Department of Political Science e no Center for Latin American, Caribbean and Latino Studies (CLACLS) da University of Massachusetts (UMass Amherst, 2016-2017). Realizou estágio de pesquisa doutoral "sanduíche" no laboratório de sociologia Centre de Recherche sur les Liens Sociaux - CERLIS (Université de Paris V, 2013-2014). Autor de "Introdução aos Clássicos da Sociologia: o Estado e o Direito" (2020) e "Democracia e Justiça: uma abordagem comparativa (Brasil-França-Estados Unidos)" (2020); co-aturor de "Aux Armes Citoyens! Revolução Francesa, Iluminismo e Direitos Humanos" (2018).

Saiba mais no Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3581967627700243

   Plano de Ensino - Ciências Humanas - prof. Gabriel.pdf 

  Plano de trabalho - prof. Gabriel - Ciências Humanas.pdf 

Netiqueta é o conjunto de regras de etiqueta na internet. Ou seja, são os padrões desejáveis de como as pessoas devem se comunicar virtualmente, de forma a manter uma interação agradável e respeitável.  

Comportamentos inadequados no ambiente virtual podem provocar ruídos na comunicação realizada, causando mal-entendidos, prejudicando a imagem das pessoas, levando-as ao desânimo, desmotivação e até mesmo excluindo participantes do grupo.

Comportar-se adequadamente possibilita a aproximação das pessoas. Seguir regras de netiqueta é uma maneira de facilitar a aceitação no grupo na medida em que gerencia as impressões que se pretende causar no ambiente virtual.

Para que as interações sejam bem-sucedidas, seja no ambiente virtual ou via e-mail, é importante seguir algumas normas fundamentais de comunicação virtual. A seguir, listamos algumas dicas de Netiqueta para auxiliá-lo em suas interações:

• Tenha cuidado com a linguagem utilizada;
• Fique atento à formatação das mensagens;
• Atenção no envio de mensagem para grupos de pessoas;
• Respeite o nível de conhecimento de cada um;
• Seja cortês na comunicação.

Parada obrigatória: Leitura do Manual do Aluno;

Metodologia de Aprendizagem do curso: Conheça!

Desenvolvimento das aulas por meio das tecnologias da informação e comunicação;

Interação do professor com os alunos do curso por meio do material e das atividades;

Metodologia de ensino e aprendizagem com foco nos princípios que constituem as metodologias ativas:

• Aluno visto como centro do ensino e aprendizagem;
• Autonomia;
• Reflexão;
• Problematização da realidade;
• Inovação (TIC tecnologia da informação e comunicação);

Professor como mediador, facilitador.

   FÓRUM DE APRESENTAÇÕES

Período de Habilitação: 26/08/2022 às 08:00 a 13/09/2022 às 23:59

   FÓRUM DE DÚVIDA

Período de Habilitação: 26/08/2022 às 08:00 a 13/09/2022 às 23:59

(a) Trabalho e Educação no contexto socioeconômico contemporâneo (Parte I), pp.9-21.

(b) Trabalho e Educação no contexto socioeconômico contemporâneo (Parte II), pp.23-39.

(c) A cultura e a educação como elementos de reprodução e transformação social, pp.53-64.

(d) A educação escolar e a força de trabalho no âmbito das relações entre capital e trabalho e a situação do emprego  no Brasil, pp.81-93.

- Refletir sobre as relações entre educação, trabalho e cidadania;

- Discernir entre os processos de reprodução e transformação social;

- Compreender a relação entre educação escolar e trabalho, no contexto das relações de classe e da situação do emprego no Brasil contemporâneo.

BRAGA, Océlio Jackson; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de Oliveira. Trabalho e educação. Educação, trabalho e cidadania: licenciatura em educação profissional, científica e tecnológica. Fortaleza: UAB/IFCE, 2013, pp.9-21; pp.23-29; pp.53-64; pp.81-93.

[Obra disponível no link: https://drive.google.com/file/d/1b6GmvbNd3dWkTJTKaXWSzcAKHBi1ECM1/view?usp=sharing ]

Em 1970, Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron publicaram a obra A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino, na qual defendem a tese de que, apesar das boas intenções dos professores, o sistema de ensino exerce a função de reproduzir a estrutura de distribuição do capital cultural na sociedade, contribuindo para a legitimação da desigualdade entre as classes sociais, isto é, afirmando as posições das elites e das classes subalternas como tais.

Vídeo sugerido sobre a temática: https://www.youtube.com/watch?v=0qsVp0OCMog

Nesta Unidade, o aluno pôde refletir sobre as relações entre educação, trabalho e cidadania, identificando e diferenciando entre os processos de reprodução e transformação social. Igualmente, pudemos investigar a respeito do nexo entre educação escolar e trabalho, no contexto das relações de classe e da situação do emprego no Brasil contemporâneo.

    

Inicia em 26/08/2022 às 8h 0 e finaliza em 06/09/2022 às 23h 59

   Link para acessar a Aula I (canal no YouTube)  (Outros) 

(a) O trabalho nas atuais transformações da globalização capitalista, pp.9-28.

(b) Os trabalhadores na regressão neoliberal, pp.31-50.

(c) Desafios da tutela do trabalho no contexto da pandemia: desconstitucionalização, despublicização e desproteção, pp.141-169.

(d) De motoboy invisível a entregador organizado: uberização e o trabalhador just-in-time na pandemia, pp.261-282.

- refletir sobre as transformações no mundo do trabalho no contexto do neoliberalismo;

- compreender o diagnóstico da precarização contemporânea do trabalho;

- definir a uberização e os argumentos favoráveis e desfavoráveis a esta nova forma de organização do trabalho no século XXI.

OLIVEIRA, Dalila Andrade; POCHMANN, Marcio (orgs.). A Devastação do trabalho: a classe do labor na crise da pandemia. Brasília: Gráfica e Editora Positiva (CNTE - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente), 2020, pp.9-28; pp.31-50; pp.141-169; 261-282.

[Obra disponível no link: https://drive.google.com/file/d/1OX-NunyvE-4Z0QMux7b176rcgIVC1l5c/view?usp=sharing ]

A uberização é um processo ligado às transformações contemporâneas no mundo do trabalho no contexto do avanço do neoliberalismo no século XXI. Está ligada à chamada economia compartilhada, possibilitando o compartilhamento de bens (por exemplo, um automóvel) por vários prestadores e usuários de serviço (por exemplo, através de aplicativos de transporte urbano). Nesse contexto, a pessoa não precisa possuir o bem para poder desfrutar de sua utilidade, sendo possível um consumo sustentável/consciente, através do compartilhamento.

Além disso, trabalhadores por aplicativo gozam de maior autonomia e flexibilidade na realização de suas tarefas e fixação de seus horários, bem como sua remuneração não está limitada a um salário contratual, dependendo apenas de seu desempenho. Entretanto, por não estarem vinculados ao regime da CLT, estes trabalhadores informais estão privados da maioria dos direitos trabalhistas, não possuindo qualquer limitação da jornada, nem garantia do recebimento de um valor mínimo mensal, além de assumirem os ônus e riscos do trabalho (por exemplo, com a manutenção do veículo). Sob essa perspectiva, além de flexível e “solidário”, o trabalho uberizado também é considerado uma forma precarizada de trabalho, pois alheia àquelas garantias que o direito protetivo do trabalho construiu ao longo do século XX.

Vídeo sugerido sobre a temática: https://www.youtube.com/watch?v=5HpkxAXSdNs

Nesta Unidade, o aluno contemplou as transformações contemporâneas no mundo do trabalho, tendo em vista o contexto do neoliberalismo, de forma a compreender o diagnóstico da “precarização do trabalho”. Como fenômeno típico deste processo, estudamos o caso da uberização.

    

Inicia em 01/09/2022 às 8h 0 e finaliza em 13/09/2022 às 23h 59

   FÓRUM I

Período de Habilitação: 01/09/2022 às 08:00 a 13/09/2022 às 23:59

   Link para acessar a Aula II (canal no YouTube)  (Outros) 

(a) Marcos que subsidiaram a definição de políticas educacionais voltadas para a educação profissional e EJA, pp.157-183 (itens: 3.2; 3.3 e 3.3.1).

(b) A visão de professores e egressos sobre trabalho, formação humana integral e qualificação profissional, pp.210-257.

- conhecer os principais marcos legais que subsidiaram as reformas recentes na política educacional, num sentido profissionalizante;

- ponderar as críticas que são feitas em relação às reformas recentes.

BARACHO, Maria das Graças. Formação profissional para o mundo do trabalho: uma travessia em construção? Natal: IFRN, 2018.

[Obra disponível no link:  https://drive.google.com/file/d/1F6GgZ6aBURiCM_knYF_gNTPN1_2pV6Z6/view?usp=sharing ]

A Lei 13.415/2017 criou o Novo Ensino Médio tendo em vista atingir dois objetivos principais: primeiro, o de flexibilizar os currículos, dando maior autonomia e protagonismo aos estudantes na escolha de seus itinerários formativos; e, segundo, aproximar o ensino médio da realidade do mundo do trabalho, num sentido profissionalizante. Os proponentes da reforma partiram da percepção de que os estudantes não viam sentido em muitos dos saberes curriculares do ensino médio, pois estes não tinham aplicabilidade direta na vida, bem como não estavam conformes às demandas do mercado de trabalho. Entretanto, estudiosos fazem várias ressalvas ao novo modelo, apontando que as causas do baixo desempenho e da evasão não devem ser buscadas apenas na defasagem do currículo escolar, mas, sim, sobretudo, na realidade complexa da sociedade brasileira. Referem, ainda, dentre outras críticas, que o Novo Ensino Médio foi proposto após poucos debates com a sociedade, sem levar em conta os estudos e reflexões acumulados na academia.

Vídeos sugeridos sobre a temática:

https://www.youtube.com/watch?v=LsIiY-a11Qg

https://www.youtube.com/watch?v=BKECasj1x50

https://www.youtube.com/watch?v=Nidk-mMiqyk

Nesta Unidade, estudamos criticamente os marcos legais que embasaram as reformas recentes na política educacional, a qual enfatizou o caráter “profissionalizante” da escolarização, isto é, a função do sistema de ensino de capacitar os estudantes para a atuação no mundo do trabalho.

   FÓRUM II

Período de Habilitação: 08/09/2022 às 08:00 a 13/09/2022 às 23:59

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

  

    

Inicia em 12/09/2022 às 0h 0 e finaliza em 13/09/2022 às 23h 59