Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Assiduidade, pontualidade e participação em sala de aula (20%) Os alunos deverão produzir- com antecedência de um encontro - exercícios solicitados em sala de aula relacionados à bibliografia de cada encontro. Exercícios com imagens serão solicitados aos alunos durante o andamento do semestre, assim como apresentação dos trabalhos práticos de campo. Apresentação de seminários e debate nas oficinas de imagens. (30%) Nos seminários, os alunos deverão apresentar e discutir os textos do programa. Nas oficinas, serão exibidos documentários e filmes etnográficos, no formato vídeo, com temas que complementem as discussões dos seminários. Elaboração de trabalho final no qual devem ser incorporadas as leituras do curso (50%) O trabalho final poderá ter a forma de um ensaio audiovisual (de 6 a 12 minutos), ou de um ensaio fotográfico (6 a 12 fotografias), ambos devendo ser acompanhados de um trabalho escrito contendo reflexão teórica sobre a atividade prática (até 4 páginas). Poderá ter também a forma de um ensaio teórico (até 10 páginas). Os ensaios deverão ser digitados em espaço 1,5, fonte Times New Roman 12, com referências a autores/as discutidos/as em aula, entre 8 e 10 págs., bibliografia e anexos incluídos. |
Bibliografia:
| BÁSICA: AUMONT, Jaques et al. A Estética do Filme, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. HEIDER, Karl. 1995. "Uma história do filme etnográfico". In: Cadernos de Antropologia e Imagem n. 1 .p. 31-54. COLLIER Jr, John. 1973. Antropologia Visual: a fotografia como método de pesquisa. Cap. I. KOSSOY, Boris. 1999. Realidades e ficções na trama fotográfica, pp. 19-71
COMPLEMENTAR: BECKER, H. 1996. Balinese Character: uma análise fotográfica Gregory Bateson e Margaret Mead. In: Cadernos de Antropologia e Imagem, n.2. Antropologia e fotografia, Rio de Janeiro,UERJ, NAI. COLLEYN, Jean-Paul. 1995. "Entrevista: Jean Rouch, 54 anos sem tripé". In: Cadernos de Antropologia e Imagem n. 1, p. 65-74. GALLOIS, D. & Carelli, V. 1995. Vídeo e diálogo cultural- experiência do Projeto Vídeo nas Aldeias. In: Horizontes Antropológicos, Ano 1, n° 2. Ginsburg, Faye. Não necessariamente um filme etnográfico: traçando um futuro para a antropologia visual.. Imagens em foco: novas perspectivas em antropologia, 1999. (p. 31 54). GONÇALVES, Marco Antônio. O Real Imaginado etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Top books, 2008. Introdução a diferença como adição, cap. 1 Filme ritual e etnografia surrealista, Os Mestres Loucos de Jean Rouch, p. 21 - 94. JORDAN, Pierre. 1995. "Primeiros contatos, primeiros olhares". Cadernos de Antropologia e Imagem, 1.p. 55-64 LOIZOS, Peter. 1995. "A inovação no filme etnográfico (1955-1985). In: Cadernos de Antropologia e Imagem n. 1.p.55-64. NAKASHIMA, Edson Yukio; ALBUQUERQUE, Marcos Alexandre dos Santos. A cultura política da visibilidade: os Pankararu na cidade de São Paulo. Est. Hist., Rio de Janeiro, vol. 24, n. 47, p. 182- 201, janeiro-junho de 2011 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário, 2005. (p. 26 46). NOGUEIRA, Luís. Planificação e Montagem , 2002, pp. 93-123 PINNEY, C. 1996 A história paralela da Antropologia e da fotografia. Cadernos de Antropologia e Imagem, 2. RIAL, Carmen. 2002. Guerra de imagens. A cobertura do 11 de setembro na televisão global. Trabalho apresentado no XXV do INTERCOM, Salvador.. VAILATI, Alex 2014. Novos cenários para as pequenas mídias: para uma exploração etnográfica do cinema de família. In Ana Lúcia Marques Camargo Ferraz; João Martinho de Mendonça (org) Antropologia Visual perspectivas de ensino e pesquisa. Brasilia: Associação de Antropologia Brasileira: 253-280. VAILATI, Alex. Ver à distância: a produção audiovisual de jovens homens de uma área rural da África do Sul. Tessituras, Pelotas, v. 2, n. 2, p. 141-150, jul./dez. 2014. |