Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O aluno com mais de 25% de faltas está automaticamente reprovado, independente da nota. Condições de aprovação, referente à nota final (NF) das avaliações: NF ≥7,0
.... Aprovado 4,0 ≤ NF ≤6,9
....Exame Final NF ≤3,9
..Reprovado
Avaliações: Serão realizadas três avaliações: P1 - Avaliação escrita individual - (7,0 pts) + Clube de revista (29/set 3,0 pts); P2 TBL (15/set 4,0 pts) + Entrega do trabalho escrito (10/nov - 4,0 pts) + Apresentação oral (10/nov - 2,0 pts); P3 Estudos dirigidos (5,0 pts) + Plano de intervenção (5,0 pts).
A nota final (NF) será obtida através da seguinte equação matemática: NF = (P1+ P2 + P3)/3
Enquanto documento, as avaliações serão entregues aos alunos, somente, para que estes venham a efetuar revisões e retirar dúvidas.
O aluno que necessite faltar a uma ou mais aula(s) devido à participação em congressos, seminários e semanas de ciências, deverá procurar o professor para verificar possível abono da falta, com base no regimento da UFPI (Resolução 177/2012). Lembrando sempre que o conteúdo dado em sala, durante a sua ausência, será cobrado integralmente na prova.
OBS: Os casos de faltas, e segunda chamada, serão avaliados com base no regimento da UFPI e com base no calendário e disponibilidade de solução para o problema. As segundas chamadas serão realizadas aos sábados pela manhã, de acordo com as prerrogativas da resolução 177/2012.
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Bibliografia:
| BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
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BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarArea&codArea=376>.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica: Vigilância em Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf>.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Gestão da Vigilância em Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web.pdf>.
CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
MARTINS CM, STAUFFER AB. Educação em saúde. FIOCRUZ/Escola Politécnica Joaquim Venâncio. FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2007.
PELICIONI, M.C.F.; MIALHE,F.L. (org). Educação e Promoção da Saúde: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CODEÇO, C. T.; COELHO, F. C. Redes: um olhar sistêmico para a epidemiologia de doenças transmissíveis. Ciência & Saúde Coletiva, 13(6):1767-1774, 2008.
LIMA, E. P.Epidemiologia e Estatística: Integrando Ensino,Pesquisa, Serviço e Comunidade. RevistaBrasileira de Educação Médica. 324 34 (2) : 324328; 2010.
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
PAES-SOUSA, R. Diferenciais intra-urbanos de mortalidade em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1994: revisitando o debate sobre transições demográfica e epidemiológica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 5, p. 1411-1421, set./out. 2002.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
THE LANCET.Health in Brazil.Disponível em: <http://www.thelancet.com/series/health-in-brazil>.
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