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PPGANT059 - MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ANTROPOLOGIA - Turma: 01 (2017.2)

Tópicos Aulas
Apresentação do Programa, do professor, dos alunos e alunos e definição de grupos de seminários. (17/08/2017 - 17/08/2017)
BACHELARD, G. formação do espírito cientifico. Rio de Janeiro, Contraponto, 1996.
Sessão 2- Etnografia: (24/08/2017 - 24/08/2017)
PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Horizontes antropológicos. [online]. 2014, vol.20, n.42, pp. 377-391. PEIRANO, M. (1992). ?A favor da etnografia?. Série Antropologia 130. Brasília: Depto de Antropologia. INGOLD, Tim. Antropologia não é etnografia (disponível na net). Complementar: GHASARIAN, Ch. Et alii. De la etnografía a la antropología reflexiva. Bs.As.: Del Sol, 2008. LATUR, Bruno. A vida de laboratório: produção de fatos científicos. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 1997.
   Antropologia_nao_e_etnografia_-_por_Tim_Ingold(1).pdf 
Trabalho de campo (31/08/2017 - 31/08/2017)
MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural (Coleção ?Os Pensadores?) 1978. Introdução e capitulo I. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir e escrever. In: Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 1996, v. 39 n.01. GEERTZ, Clifford ?Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura?. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar editores, pp. 13-41. 2001.
Antropólogos e interlocutores. (14/09/2017 - 14/09/2017)
FOOTE-WHYTE, William. ?Anexo A?. In: Sociedade de Esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. TURNER Victor. La selva de los símbolos. Siglo XXI, editores, México- DF. 2008, pp. 145 ? 167. Complementar: RABINOW, Paul. Reflexiones sobre un trabajo de campo en Marruecos: Jucar Universidad, serie antropológica, 1992.
História de vida, biografias e trajetórias. (21/09/2017 - 21/09/2017)
BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: FERREIRA, Marieta de Morais; AMADO, Janaina. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1998. p. 183-191 CORREA, Mariza. Antropólogas e Antropologia. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2003. Capitulo IV. CORREA, Mariza. A natureza imaginária do Gênero na História da Antropologia in Cadernos PAGU, numero 5, Campinas, Unicamp, 1995 pp 109-130.
A pesquisa com material bibliográfico/arquivos (28/09/2017 - 28/09/2017)
CUNHA, Olívia G. da. ?Tempo imperfeito: uma etnografia do arquivo?, MANA 10 (2), 2004, p. 287-322. CUNHA, Olívia G. da. Do ponto de vista de quem? Diálogos, olhares e etnografias dos/nos arquivos. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, OU 36, julho-dezembro de 2005, p. 7-32 CUNHA, Manuela Carneiro da e VIVEIROS DE CASTRO Eduardo. Vingança e temporalidade: os Tupinambá?. In: Cultura com aspas. São Paulo: Cosac Naify. 2009. Capitulo IV, pp. 77-99.
A pesquisa qualitativa: técnicas e dados da pesquisa antropológica. (05/10/2017 - 05/10/2017)
BAUER, Martin W. & GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis: Vozes, 2002. Capítulos 2, 3, 4 e5. Complementar. GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
  Metologia qualitativa e quantitativa..pdf 
Segue o livro completo para a aula da sexta feira, leiam apenas o capítulo, 3 e 4; Sabendo que os mesmos serão apresentados por Rafael e Gabriella.
  Proposta de organização do calendário..docx 
segue também o novo cronograma de atividades conforme definido por nós na aula de hoje.
Reposição de aula dia 07 (16/10/2017 - 16/10/2017)
Aula Extra.
Apresentação de resultados de pesquisa realizada em revistas e periódicos. Trabalho prático. (19/10/2017 - 19/10/2017)
apresentação de trabalhos
aula de reposição (23/10/2017 - 23/10/2017)
Aula Extra.
Apresentação de resultados de pesquisa realizada em revistas e periódicos. Trabalho prático. (26/10/2017 - 26/10/2017)
apresentação de trabalhos
aula de reposição (06/11/2017 - 06/11/2017)
Aula Extra.
Análise de dados etnográficos: (09/11/2017 - 09/11/2017)
FORTES, Meyer. S.d. ?O ciclo de desenvolvimento do grupo doméstico?. Textos de Aula. Antropologia, 6. DAN, UNB. FONSECA, Claudia. Quando um caso não é um caso: pesquisa etnográfica em educação. In: Revista brasileira de educação jan./abr., 1999, nº. 10.
  quando um caso não é um caso.pdf 
textos para a próxima aula depois das apresentações do referencial teórico.
A escrita etnográfica, crítica e revisionismo da tradição. (16/11/2017 - 16/11/2017)
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1998. Capitulo I e II CLIFFORD, James & MARCUS, George (Orgs). A escrita da cultura: poética e politica da etnografia. Rio de Janeiro: Ed, UERJ; Papéis Selvagens Edições, 2016. Capítulo I e II e posfácio. MARCUS, George E. "O que vem (logo) depois do "pós": O caso da etnografia" In: Revista de Antropologia. São Paulo/USP, 1994, vol. 37, pp. 7- 33.
A escrita etnográfica, crítica e revisionismo da tradição (23/11/2017 - 23/11/2017)
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1998. Capitulo I e II CLIFFORD, James & MARCUS, George (Orgs). A escrita da cultura: poética e politica da etnografia. Rio de Janeiro: Ed, UERJ; Papéis Selvagens Edições, 2016. Capítulo I e II e posfácio. MARCUS, George E. "O que vem (logo) depois do "pós": O caso da etnografia" In: Revista de Antropologia. São Paulo/USP, 1994, vol. 37, pp. 7- 33.
- Apresentação e qualificação das propostas de pesquisa. (30/11/2017 - 30/11/2017)
apresentação de trabalhos.
- Apresentação e qualificação das propostas de pesquisa. (07/12/2017 - 07/12/2017)
apresentação de trabalhos
Frequências da Turma
# Matrícula AGO SET OUT NOV DEZ Total
17 24 31 14 21 28 05 16 23 06 09 16 23 30 07
1 2017100**** 4 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4 0 12
2 2017100**** 4 4 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 12
3 2017100**** 0 0 4 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 8
4 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 4 0 0 0 12
5 2017100**** 0 4 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 8
6 2017100**** 0 4 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 0 0 0 12
7 2017100**** 0 4 4 0 4 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 14
8 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 4 0 0 8
9 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 4
10 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 0 0 0 0 0 8
11 2017100**** 0 0 4 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 8
12 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 4 0 0 0 8
13 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 4
14 2017100**** 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 8
15 2017100**** 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 4
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 2017100**** 8,0 8.0 12 AM
2 2017100**** 7,5 7.5 8 AM
3 2017100**** 9,0 9.0 4 AM
4 2017100**** 9,0 9.0 12 AM
5 2017100**** 8,5 8.5 12 AM
6 2017100**** 7,5 7.5 8 AM
7 2017100**** 8,0 8.0 12 AM
8 2017100**** 7,0 7.0 4 AM
9 2017100**** 8,5 8.5 8 AM
10 2017100**** 7,5 7.5 14 AM
11 2017100**** 9,0 9.0 8 AM
12 2017100**** 8,5 8.5 8 AM
13 2017100**** 8,0 8.0 8 AM
14 2017100**** 7,5 7.5 4 AM
15 2017100**** 8,5 8.5 8 AM

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Plano de Curso

Nesta página é possível visualizar o plano de curso definido pelo docente para esta turma.

Dados da Disciplina
Ementa: Particularidade da pesquisa etnográfica no marco das Ciências Sociais a partir de textos programáticos e etnografias. Diferentes momentos da discussão metodológica e epistemológica da Antropologia com ênfase no estatuto dado ao trabalho de campo. O ‘oficio’ antropológico pensando os diferentes estilos de diálogos e interlocuções com os nativos, a observação/intervenção em campo, confecção de diários e tipos de coleta de dados e narrativas. A crítica do realismo ingênuo e da naturalização do trabalho de campo leva a tratar o lugar da reflexividade, do relativismo e da invenção do outro em Antropologia; problematização da escrita etnográfica. Reflexão sobre o engajamento desde o qual boa parte das antropólogas/os sentem-se interpeladas(os).
Objetivos:
Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: Para que possamos atingir o objetivo proposto, as aulas serão ministradas de forma expositiva e dialogada, com trabalhos práticos, para que os alunos percebam a sala de aula como um espaço de produção do conhecimento e não apenas como espaço de reprodução. Além da realização de trabalhos práticos, refletiremos sobre a construção das pesquisas de cada um dos mestrandos. Além dessa estratégia metodológica, teremos os seminários, onde cada aluno ficará responsável por uma determinada temática.
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: O processo de avaliação será realizado de forma continua; a mesma levará em consideração, a participação do aluno nos debates, a frequência às aulas, bem como o desenvolvimento das atividades propostas. Além do trabalho final da disciplina. A menção final será resultado da soma do desempenho dos mestrandos considerando os seguintes quesitos.
Assiduidade, pontualidade e participação em sala de aula (20%).
As aulas iniciarão pontualmente às 08h30min. Os primeiros 15 minutos da aula serão dedicados a esclarecimentos sobre textos e apresentações, informes e outras questões. O intervalo será das 10h00min às 10h20min. A primeira parte da aula será dedicada à apresentação dos grupos (08h45min à 10h00min) e a segunda parte da aula à discussão de textos.
Estão previstas várias leituras e cada aluno e aluna deverá ler obrigatoriamente, os capítulos de livros e/ou artigos indicados para a aula. As leituras devem ser fichadas e será cobrada a contribuição de todos no debate. Cada aluno e aluna deverá trazer uma página com questões que articule suas leituras com os debates do dia. Esta página será entregue no final de cada aula.
Apresentação de um seminário em grupo ao longo do semestre (20%)
Os grupos serão compostos por dois ou três alunos. Nesta apresentação, serão levados em consideração para efeitos de avaliação das apresentações os seguintes itens. a) Capacidade de síntese dos textos sugeridos; b) forma de apresentação; c) Criatividade, clareza, capacidade de envolver a turma.
Apresentação dos resultados dos trabalhos de pesquisa (20%)
Para este tópico avaliativo, os alunos serão orientados a fazer um levantamento das pesquisas que já foram feitas e que estão sendo realizadas sobre seu tema de pesquisa: Explicitar como a sua pesquisa dialoga com as outras pesquisas já realizadas e como propõe ir além.
Apresentação do trabalho final (40%)
Na elaboração do trabalho final devem ser incorporadas as leituras do curso.
Horário de atendimento:
Bibliografia: BOURDIEU, Pierre. (1998). “A ilusão biográfica”. In: FERREIRA, Marieta M.; AMADO, Janaina (Org.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.
BROWN, Michael (2010). “Relativismo Cultural 2.0”. In. F. C. Villalobos y B. Pérez Galán (orgs.). Textos de la antropología contemporánea. Madrid: Univ. Nacional de Educación a Distancia.
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica – antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998.
FAVRET-SAADA, Jeanne. (2005) [1977]. “Ser afetado”. Cadernos de Campo 13 :155-161.
GHASARIAN, Ch. Et alii. De la etnografía a la antropología reflexiva. Bs.As.: Del Sol, 2008.
GEERTZ, Clifford (2001). “Anti anti-relativismo”, In: Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. pp. 47-67.
__________. 2004. “‘Do ponto de vista dos nativos’: a natureza do entendimento antropológico” In: O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes
_______________. (2001) [1973]. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar editores, pp. 13-41.
HABERMAS, J. A lógica das ciências sociais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
LATOUR, B. Jamais fomos modernos RJ: 34 ed., 1994.
LAUDAN, L. La ciencia y el relativismo Madrid, Alianza Ed., 1993.
LÉVI-STRAUSS, Claude. (1989) “O campo da Antropologia”. In. Lévi-Strauss, C. Antropologia estrutural dois. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, pp. 11-40.
MALINOWSKI, Bronislaw.. (1997) [1967]. Um diário no sentido estrito do termo. Rio de Janeiro: Record.
MAUSS, Marcel. (1993) [1947]. Manual de etnografia. Lisboa: Dom Quixote
PEIRANO, M. (1992). “A favor da etnografia”. Série Antropologia 130. Brasília: Depto de Ant.
SAHLINS, Marshall. (2004). “Adeus aos tristes tropos: a etnografia no contexto da moderna história mundial”. In. A cultura na prática. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ. pp. 503-534
STRATHERN, Marilyn - "Out of Context- The persuasive fictions of Anthropology". In: Current Anthropology, 28(3), 1987.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. (2002). “O nativo relativo” Mana. Revista de Antropologia Social, Vol. 8, Nº 1, pp. 113-148.
WAGNER, Roy (2010). A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify.
Referências bibliográficas complementares:
ALMEIDA, Mauro (1992). “Desenvolvimento e responsabilidades dos antropólogos”. In. A. ARANTES, G. RUBENS e G. DEBERT (orgs.). Desenvolvimento e direitos humanos: a responsabilidade dos antropólogos. Campinas, Editora da UNICAMP.
____________________(2003). “Relativismo antropológico e objetividade etnográfica”. Campos, 3: 9-29.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA. Código de ética do antropólogo. Disponível em <www.abant.org.br>.
BROWN, Michael (2010). “Relativismo Cultural 2.0”. In. F. C. Villalobos y B. Pérez Galán (orgs.). Textos de la antropología contemporánea. Madrid: Univ. Nacional de Educación a Distancia.
FAUSTO, Carlos. A antropologia xamantista de Michael Taussig e as desventuras da etnografia. Anuário Antropológico 86, Brasília, p. 114-125, 1988
FERREIRA, M. A. V. Más allá del Laboratorio. La Antropología del Conocimiento Científico como apuesta metodológica. In: Política y Sociedad, 37 (2001), Madrid (105-126)
GIUMBELLI, Emerson. (2002). “Para além do ‘trabalho de campo’: reflexões supostamente malinowskianas. Revista Brasileira de Ciências Sociais 17(48):91-107.
GEERTZ, Clifford (2001). “A situação atual”. In. Nova luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
GOLDMAN, Márcio (2003). “Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em Ilhéus, Bahia”, Revista de Antropologia, 46 (2).
MANICA, D. Autobiografia, trajetória e etnografia: notas para uma Antropologia da Ciência. In: Revista Espaço Acadêmico – nº105 – fev 2010 – ano IX – ISSN 1519-6186
MARCUS, G. E. e FICSHER, M. M. J. (1984). Anthropology as cultural critique.Chicago, The University of Chicago Press, (capítulos 1 e 2).
MARCUS, George E., e CUSHMAN, Dick. (1982) Ethnographies as Texts, Annual Review of Anthropology 11, pp. 25-69.
PRATT, Mary Louisse. Trabajo de campo en lugares comunes. Barcelona: Júcar, 1991
SILVA, Vagner Gonçalves. (2006). O antropólogo e sua magia. São Paulo: Edusp
TOREN, Christina (2006). “Como sabemos o que é verdade? O caso do mana em Fiji”, Mana, 12 (2): 449-477.
TURNER, V. (2005). “Muchona a vespa: intérprete da religião”. In. A floresta de símbolos. Niterói, EDUFF. pp. 179-201.
TYLER, Stephen. Etnografia postmoderna:desde el documento de lo oculto al oculto documento. Barcelona: Júcar, 1991.
Cronograma de Aulas

Início

Fim

Descrição
17/08/2017
17/08/2017
Apresentação do Programa, do professor, dos alunos e alunos e definição de grupos de seminários.
24/08/2017
24/08/2017
Sessão 2- Etnografia:
31/08/2017
31/08/2017
Trabalho de campo
14/09/2017
14/09/2017
Antropólogos e interlocutores.
21/09/2017
21/09/2017
História de vida, biografias e trajetórias.
28/09/2017
28/09/2017
A pesquisa com material bibliográfico/arquivos
05/10/2017
05/10/2017
A pesquisa qualitativa: técnicas e dados da pesquisa antropológica.
16/10/2017
16/10/2017
Reposição de aula dia 07
19/10/2017
19/10/2017
Apresentação de resultados de pesquisa realizada em revistas e periódicos. Trabalho prático.
23/10/2017
23/10/2017
aula de reposição
26/10/2017
26/10/2017
Apresentação de resultados de pesquisa realizada em revistas e periódicos. Trabalho prático.
06/11/2017
06/11/2017
aula de reposição
09/11/2017
09/11/2017
Análise de dados etnográficos:
16/11/2017
16/11/2017
A escrita etnográfica, crítica e revisionismo da tradição.
23/11/2017
23/11/2017
A escrita etnográfica, crítica e revisionismo da tradição
30/11/2017
30/11/2017
- Apresentação e qualificação das propostas de pesquisa.
07/12/2017
07/12/2017
- Apresentação e qualificação das propostas de pesquisa.
Avaliações
Data Descrição
21/09/2017 2ª Avaliação
19/10/2017 3ª Avaliação
30/11/2017 4ª Avaliação
07/12/2017 1ª Avaliação
: Referência consta na biblioteca
Referências Básicas
Tipo de material Descrição
Referências Complementares
Tipo de material Descrição
Notícias da Turma
: Visualizar

Título

Data
informe 22/11/2017
informe 24/10/2017
informe 09/10/2017
informe. 07/10/2017
Informe sobre aula. 04/10/2017
Informe sobre aula. 04/10/2017
informe. 25/09/2017
informe 19/09/2017
textos 17/09/2017

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