Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
O conteúdo programático será desenvolvido por meio de aulas expositivas dialogadas na perspectiva freiriana e práticas de campo, estudo individual e em grupos, estudo por meio de textos, painéis de debates, consultas bibliográficas, levantamento e discussões sobre publicações científicas e problemáticas regionais. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O aluno com mais de 25% de faltas está automaticamente reprovado, independente da nota. Condições de aprovação, referente à nota final (NF) das avaliações: NF ≥7,0
.... Aprovado 4,0 ≤ NF ≤6,9
....Exame Final NF ≤3,9
..Reprovado
Avaliações: Serão realizadas três avaliações: P1 Avaliação escrita individual - (10,0 pts); P2 Estudo dirigido 1 (2,5 pts) + Estudo dirigido 2 (2,5 pts) + Estudo dirigido 3 (2,5 pts) + Estudo dirigido 4 (2,5 pts). P3 Atividades no campo de prática Wiki (5,0) + Plano de intervenção (3,0 pts) + Apresentação Oral (2,0 pts).
A nota final (NF) será obtida através da seguinte equação matemática: NF = (P1+ P2 + P3)/3
Enquanto documento, as avaliações serão entregues aos alunos, somente, para que estes venham a efetuar revisões e retirar dúvidas.
O aluno que necessite faltar a uma ou mais aula(s) devido à participação em congressos, seminários e semanas de ciências, deverá procurar o professor para verificar possível abono da falta, com base no regimento da UFPI (Resolução 177/2012). Lembrando sempre que o conteúdo dado em sala, durante a sua ausência, será cobrado integralmente na prova.
OBSERVAÇÃO: 1. Os casos de faltas, e segunda chamada, serão avaliados com base no regimento da UFPI e com base no calendário acadêmico; 2. Para as atividades no campo de prática os discentes deverão trajar jaleco com identificação (nome, IES e curso de graduação), crachá com carteira estudantil fornecido pelo DCE/UFPI, calças ou saias adequadas e sapato ou tênis fechados. Não cumprindo tais exigências o discente será proibido de participar das atividades.
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Horário de atendimento:
| 8-12h; 14-18h |
Bibliografia:
| BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2007. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9788572888394_por.pdf.>.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarArea&codArea=376>.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica: Vigilância em Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf>.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Gestão da Vigilância em Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_de_gestao_web.pdf>.
CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
MARTINS CM, STAUFFER AB. Educação em saúde. FIOCRUZ/Escola Politécnica Joaquim Venâncio. FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2007.
PELICIONI, M.C.F.; MIALHE,F.L. (org). Educação e Promoção da Saúde: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CZERESNIA,D.; FREITAS, C. M. (Orgs.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. 176 pp.
LIMA, E. P. Epidemiologia e Estatística: Integrando Ensino,Pesquisa, Serviço e Comunidade. RevistaBrasileira de Educação Médica. 324 34 (2) : 324328; 2010.
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
PAES-SOUSA, R. Diferenciais intra-urbanos de mortalidade em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1994: revisitando o debate sobre transições demográfica e epidemiológica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 5, p. 1411-1421, set./out. 2002.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
THE LANCET. Health in Brazil. Disponível em: <http://www.thelancet.com/series/health-in-brazil>.
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