Metodologia: |
Devido a situação de emergência causada pelo novo Coronavírus, as estratégias de ensino utilizadas nesta disciplina serão aplicadas no modelo remoto, dividindo a mesma em parte síncrona e parte assíncrona. A parte síncrona será composta de 3 horas de aula por semana, será ministrada pela Plataforma Google Meet ou plataforma semelhante. O agendamento na plataforma será realizado pela docente responsável pela disciplina e compartilhado com os acadêmicos matriculados, bem como o envio dos materiais audiovisuais. A utilização destes recursos terá como objetivo favorecer a participação ativa dos alunos no desenvolvimento de cada tema abordado. A parte assíncrona será composta por atividades teórico-práticas (relatórios, análise de material audiovisual, estudos de casos), fóruns e avaliações online via Sistema Acadêmico SIGAA ou plataforma semelhante. Todas as atividades serão previamente agendadas, discutidas e planejadas; com o intuito de manter a qualidade da aprendizagem dos conteúdos práticos e avaliação adequada. |
Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O aproveitamento escolar será aferido por duas notas da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual e um em grupo, nos formatos: apresentação de seminários, discussão de artigos científicos, estudos dirigidos, atividades teórico-práticas, participação em fóruns dirigidos especificamente para esta disciplina. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final (PF), segundo a fórmula: MF = AC1 + AC2 + PF /3 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado. |
Bibliografia:
| BÁSICA: BUENO, Jose Geraldo Silveira (Org.). Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Brasilia (DF): CAPES, 2008.
LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. Sao Paulo (SP): Avercamp, 2006.
MANTOAN, Maria Teresa Egler (Org.). Desafio das diferenças nas escolas. 3. ed. Petropolis: Vozes, 2011.
MANZINI, Eduardo Jose. Inclusão do aluno com deficiência na escola: os desafios continuam. Marilia, SP: FAPESP, 2007.
RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri. Educação especial: do querer ao fazer. Sao Paulo (SP): Avercamp, 2003.
SARTORETTO, Mara Lucia. Recursos pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativa e alternativa. Brasilia (DF): Ministerio da Educacao, 2010.
SILVA, Aline Maira da. Educação especial e inclusão escolar: historia e fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2012.
COMPLEMENTAR: DORZIAT, Ana (Org.). Estudos surdos: diferentes olhares. 2. ed. Porto Alegre: Mediacao, 2017.
FAVERO, Eugenia Augusta Gonzaga; PANTOJA, Luisa de Marillac P (Colab.); MONTOAN, Maria Teresa Egler (Colab.). Atendimento educacional especializado: aspectos legais e orientações pedagógicas. Brasilia (DF): SEESP/SEED/MEC, 2007.
GOMES, Adriana Leite Lima Verde. Atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Brasilia (DF): Ministerio da Educacao, 2010.
SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educacao bilingue para surdos: processos e projetos pedagogicos volume 1. 5. ed. Porto Alegre: Mediacao, 2017.
SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educacao bilingue para surdos: interfaces entre pedagogia e linguistica volume 2. 6. ed. Porto Alegre: Mediacao, 2016.
SKLIAR, Carlos (Org.). Surdez: um olhar sobre as diferencas. Porto Alegre: Mediacao, 2016.
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