Metodologia: |
Devido a situação de emergência causada pelo novo Coronavírus, as estratégias de ensino utilizadas nesta disciplina serão aplicadas no modelo remoto, dividindo a mesma em parte síncrona e parte assíncrona. A parte síncrona será composta de 4 horas de aula por semana, será ministrada pela Plataforma Google Meet ou plataforma semelhante. O agendamento na plataforma será realizado pela docente responsável pela disciplina e compartilhado com os acadêmicos matriculados, bem como o envio dos materiais audiovisuais. A utilização destes recursos terá como objetivo favorecer a participação ativa dos alunos no desenvolvimento de cada tema abordado. A parte assíncrona será composta por atividades teórico-práticas (relatórios, análise de material audiovisual, estudos de casos), fóruns e avaliações online via Sistema Acadêmico SIGAA ou plataforma semelhante. Todas as atividades serão previamente agendadas, discutidas e planejadas; com o intuito de manter a qualidade da aprendizagem dos conteúdos práticos e avaliação adequada.
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
O aproveitamento escolar será aferido por duas notas da avaliação continuada (AC) e uma nota da prova final. (PF). A avaliação continuada será obrigatoriamente composta dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual e um em grupo, nos formatos: apresentação de seminários, discussão de artigos científicos, estudos dirigidos, atividades teórico-práticas, participação em fóruns dirigidos especificamente para esta disciplina. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final (PF), segundo a fórmula: MF = AC1 + AC2 + PF /3 O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado.
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Bibliografia:
| Básica: CAMPOS, C.M.B.F. et al. Órteses de EVA no tratamento para pé torto congênito em recém-nascidos. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v.27, n.4, p.703-709, Dec. 2019. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci/arttext&pid=S2526-89102019 FILGUEIRA, M.P.; SANTOS, M.J.S.; VASCONCELOS, T.B. Análise do conhecimento sobre prótese e órtese de alunos do curso de fisioterapia de uma instituição de ensino superior. Mostra de Fisioterapia da Unicatólica, [S.l.], v.3, n.1, feb. 2019. Disponível em http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/mostrafisio PRIM, G.S. et al. Estudo comparativo prospectivo para a avaliação da reabilitação de usuários de próteses com amputações transtibiais. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2016, v.21, n.10, p.3183-3192. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320152110.15072016 SALES, W.B. et al. 3D little hands extension project - Extension experience and its contribution to health education. Research, Society and Development, v.9, n.7, p.e225974088, 2020. Disponível em https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4088
Complementar: BLOHMKEl, Fritz, Compêndio Otto Bock. Próteses para o membro inferior. 2 Ed. Berlim, Schiele S. Schön, 1993. BOCCOLINI, Fernando. Reabilitação: Amputados, amputações, próteses. São Paulo: Robe, 1900. CARVALHO, José André. Amputações de membros inferiores. 2ed. São Paulo: Manole, 2003. CARVALHO, José André. Órteses: Um Recurso Terapêutico Complementar. São Paulo: Manole, 2006. PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13. ed. São Paulo: Santos, 2002. VILADOT, Rámon. Coluna vertebral: órtese e prótese do aparelho locomotor. São Paulo: Santos, 1989.
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