Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
? Assiduidade e responsabilidade do aluno; participação do aluno nas aulas; relacionamento aluno x aluno; relacionamento professora x aluno; atividades individuais e em grupo. O aluno deverá atingir a média seis (6,0) como nota final e possuir a frequência mínima de 75% na disciplina para ser considerado aprovado. CÁLCULO DAS AVALIAÇÕES NOTAS E ESTRATÉGIAS PONTUAÇÃO ? N1=8,0 + (2,0 pontos da Análise crítica do Filme) ? N2= Nota dos seminários ? N3= Caso Clínico (0 ? 10) ? MÉDIA FINAL= N1+N2+N3/3 ? 6,0.
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Bibliografia:
| BARSANO, PR; BARBOSA, RP; GONÇALVES, E. Saúde da criança e do adolescente. Editora Iatrica 2014. BORGES, ALV; FUJIMORI, E. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. Manole: 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de atendimento a criança com desnutrição grave em nível hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de quadros de procedimentos: Aidpi criança 2 meses a 5 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual rede de frio do programa nacional de vacinação. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. NutriSUS caderno de orientações: estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) em pó. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para a implementação. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõem sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 set. 1990. CASTRO, EG; MACEDO, SC. Estatuto da Criança e Adolescente e Estatuto da Juventude: interfaces, complementariedade, desafios e diferenças. Rev. Direito Práx. v.10, 2019. FUJIMORI, E; OHARA, VCS. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. São Paulo, 2009. OLIVEIRA, MPMT. et al. Uso de Internet e de Jogos Eletrônicos entre Adolescentes em Situação de Vulnerabilidade Social. Trends Psychol. v. 25, 2017. Simião, CKS. et al. Atenção integrada às doenças prevalentes na infância: prática do enfermeiro. Rev enferm UFPE online. v. 11, p. 5382-5390, 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Departamento científico de pneumologia. Pneumonia adquirida na comunidade na infância. Rio de Janeiro: SBP, 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Guia prático de atualização. Diarreia aguda: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: SBP, 2017. SOUZA, LB; PANÚNCIO-PINTO, MP; FIORATI, RC. Crianças e adolescentes em vulnerabilidade social: bem-estar, saúde mental e participação em educação. Cad. Bras. Ter. Ocup. v.27, n.2, p.251-269, 2019. MACHADO, LBL. et al. Característica dos cateteres e de crianças portadoras de doença oncohematológica. Cogitare enfermagem. v. 22, n. 1, 2017. LONGO, DL. Hematologia e Oncologia de Harrison, 2nd edição. AMGH, 01/2015. AMARANTE, MK. et al. Anemia Ferropriva: uma visão atualizada. Biosaúde v.17.n.1, p.34-45, 2016. GOULART, LMHF; VIANA, MRA. Saúde da criança e do adolescente: agravos nutricionais. Belo Horizonte: Coopmed, 2008
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