Metodologia: |
O conteúdo ministrado será desenvolvido por meio de estudo do material selecionado, discussão dos temas em sala, exposição dialogada, apresentação dos tópicos da aula por meio de seminários e elaboração de produção escrita. Excepcionalmente, as aulas também poderão acontecer através de duas modalidades remotas, a saber: encontros sincrônicos semanais, através da plataforma Google Meet; e atividades assíncronas a serem executadas pelos/as doutorandos/as e enviadas ao e-mail do professor.
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Obedecerão às normas do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPI, seguindo, portanto, às resoluções específicas do referido programa, constantes em seu Regimento interno e na Resolução 189/07 CEPEX/UFPI: § 1º A critério do professor, a avaliação de eficiência em cada disciplina do Curso far-se-á por um ou mais dos seguintes meios de aferição: provas, exames, trabalhos, projetos, assim como a efetiva participação nas atividades da disciplina;
§ 2º A avaliação de que se ocupa este Artigo será expressa em resultado final, através de notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez) com, no máximo, uma casa decimal; § 3º Considerar-se-á aprovado, em cada disciplina, o aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades desenvolvidas e nota igual ou superior a 7 (sete); [...].
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Bibliografia:
| DAVIDSON, Donald. Inquiries into truth and interpretation. New York: Oxford University Press, 1991. BAGGINI, Julian; FOSL, Peter S. The philosopher's Toolkit: a compendium of philosophical concepts and methods. 2ª ed. New Jersey: Wiley-Blackwell, 2010. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Trad. Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva: 1993. ECO, Umberto. Réplica a Rorty. In: ECO, Umberto. Interpretação e Superinterpretação. Trad. MF. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2018. p. 163-177. FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. Trad. Paulo Neves. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 2002. MARTINICH, Aloysius, P. How to Read a Philosophical Work. In: MARTINICH, Aloysius, P. Philosophical Writing: a introduction. 4ª ed. New Jersey: Wiley-Blackwell, 2016.p. 223-232. PERRY, John; BRATMAN, Michael; FISCHER, John Michael. Writing Philosophy Papers. In: PERRY, John; BRATMAN, Michael; FISCHER, John Michael. Introduction to Philosophy: classical and contemporary readings. 7ª ed. New York/Oxford: Oxford University Press, 2016. p. 14-16. PORTA, Mario A. González. A filosofia a partir de seus problemas. São Paulo: Loyola, 2003. RORTY, Richard. The Historiography of Philosophy: four genres. In: Truth and Progress philosophical papers III. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. RORTY, Richard. A trajetória do pragmatista. In: ECO, Umberto. Interpretação e Superinterpretação. Trad. MF. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2018. p.105-127. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SILVA, Heraldo Aparecido. A caixa de ferramentas conceituais de Richard Rorty: o uso de técnicas ad hoc. Cognitio-Estudos (PUC-SP), v. 16, n.2, p. 257-267, 2019.
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