Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
Serão realizadas TRÊS Avaliações Parciais (APs), em diferentes modelos. Eventualmente poderão ocorrer Grupos de Discussão (GDs), Seminários, Trabalhos teóricos e práticos e/ou outras atividades avaliativas. 1ª AP = 10,0 pontos; 2ª AP = 10,0 pontos; 3a AP = 10,0 pontos. Essas APs serão somadas, divididas por três e o resultado duplicado para resultar em duas notas.
Este perfil avaliativo pode ser alterado, ajustando-se à dinâmica da disciplina. Além destas atividades, a Avaliação do aluno também será baseada em aspectos como participação, frequência, pontualidade, motivação e compromisso.
O Exame Final contemplará todo o conteúdo programático da disciplina. O aluno será aprovado por média ao atingir a nota 7,0, resultante da média das duas APs. Abaixo desta nota, fará o Exame Final. Para aprovação após o Exame Final, o aluno deverá alcançar uma nota que somada com a média atingida nas três APs deverá resultar na nota 6,0.
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Bibliografia:
| A. LIVROS, ARTIGOS E OUTROS BIZERRA, A.F., URSI, S. Introdução aos Estudos da Educação. In: Lopes, S.G.B.C. e Visconti, M.A. (Orgs) Licenciatura em Ciências. UNIVESP. 1ed. São Paulo: EDUSP, 2014. BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Secretaria da Educação Básica. 2018. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria de Educação Fundamental Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, 2002. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2000. FERNANDEZ, C. Revisitando a base de conhecimentos e o conhecimento pedagógico do conteúdo (PCK) de professores e ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências 17 (2), 500-528. 2015. HENNING, G. J. Metodologia do ensino de Ciências. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996. LEMOS, J. R. Botânica na escola: enfoque no processo de ensino e aprendizagem. Curitiba: CRV, 2016. 146p. LEMOS, J. R.; SILVA, I. I. C. Flores do semiárido: cartilha para ler e colorir. Curitiba: CRV, 2019. 80p. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. 197 p. PEREIRA, A. B.; PUTZKE, J. Propostas metodológicas para o ensino de botânica e ecologia. Sagra-Luzzatto, Porto Alegre. 1996. SAAD, F. D., REIS, D. G.; YAMAMURA, P. Explorando o mundo das ciências através de experimentos simples. Apoio Vitae, São Paulo. 1995. SANTOS, D. Y. A. C. (revisora). O mundo das plantas. Série saber mais. Editora Ática, São Paulo. 2003. SANTOS, D. Y. A. C. CECCANTINI, G. Propostas para o ensino de botânica. Manual do curso para atualização de professores dos ensinos fundamental e médio. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2004. SANTOS, D. Y. A. C., CHOW, F.; FURLAN, C.M. A botânica no cotidiano. Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, São Paulo. 2008.
B. PERIÓDICOS Conforme ocasião.
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