- GEERTZ, Clifford. “Uma Descrição Densa: Por uma Teoria Interpretativa da Cultura”. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

- GEERTZ, Clifford. “Anti anti-relativismo”. In: Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, p. 47-67.

- GEERTZ, Clifford. “‘Do ponto de vista dos nativos’: a natureza do entendimento antropológico”. In: O saber local. Petrópolis: Vozes, 2014. Pp. 60-74.

Leituras complementares:

- GEERTZ, Clifford. “A Religião como Sistema Cultural” In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

- GEERTZ, Clifford. “Um jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa”. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

- CLIFFORD, James. “Introdução: verdades parciais”. In: Clifford, James & George Marcus, A escrita da cultura. Poética e política da etnografia. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens, 2016 (1986). Pp. 31-62.

- GEERTZ, Clifford. “Estar lá: a antropologia e o cenário da escrita”. In: Obras e vidas: O antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005.

- RABINOW, Paul. 2016 (1986). “As representações são fatos sociais: modernidade e pós- modernidade na antropologia”. In: Clifford, James & George Marcus, A escrita da cultura. Poética e política da etnografia. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens, 2016 (1986). Pp. 323- 358.

Leituras complementares:

- CALDEIRA, Teresa. “A presença do autor e a pós-modernidade em antropologia”. Novos Estudos CEBRAP, n. 21, 1988.

- CLIFFORD, James. “Sobre a autoridade etnográfica”. In: CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002.

- ABU-LUGHOD, Lila. “A escrita contra a cultura”. Equatorial v.5 n.8, p. 193-226, 2018.

- FABIAN, Johannes. “O tempo e o outro emergente”. In: FABIAN, Johannes. O tempo e o outro: como a antropologia estabelece seu objeto. Petrópolis: Vozes, 2013. (p. 39-70).

- GUPTA, Akhil; FERGUSON, James. “Mais além da cultura: espaço, identidade e política da diferença”. In: ARANTES, Antonio A. O espaço da diferença. Campinas: Papirus, 2000. (p. 30-49)

- CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “‘Cultura’ e cultura: conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais’. In: Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naif.

- WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010. [Capítulos 1 e 2].

  WAGNER_Roy A Invencao da Cultura.pdf 

  CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas.pdf 

Visita da CAPES de Acompanhamento ao PPGAnt/UFPI

- LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução à teoria do ator-rede. Salvador: EdUFBA, 2012. [Introdução]. 

- STRATHERN, Marilyn. “O conceito de sociedade está teoricamente obsoleto?”. In: O efeito etnográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2014, pp. 241‐263.

- WAGNER, Roy. “Existem grupos sociais nas terras altas da Nova Guiné?” Cadernos de Campo, n.19, 2010, pp. 237-257.

- FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras Brancas. São Paulo: Ubu Editora, 2020. [Introdução e cap. 4: Sobre o pretenso complexo de dependência do colonizado].

- McCLINTOCK, Anne. “Introdução: pós-colonialismo e o anjo do progresso”. In: Couro imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. Pp. 15-40.

- SAID, Edward. “Introdução”. In: Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Leituras complementares:

ASAD, Talal. Introdução à Anthropology and the Colonial Encounter. Revista Ilha, v. 19, n. 2, p. 313-327, dezembro de 2017 (1973).

FANON, Frantz. “Da violência”. In: FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. 

GOLDMAN, Marcio; LIMA, Tania Stolze. “Como se faz um grande divisor”. In: Marcio Goldman. Alguma antropologia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

MBEMBE, Achille. 2018 (2013). “O sujeito racial”. Crítica da Razão Negra. São Paulo: n- 1 Edições. pp. 27-77.

SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2014.

- CARNEIRO, Sueli. “Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero”. In: Hollanda, Heloísa Buarque de (ed.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019, p. 312-321.

- GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Revista Tempo Brasileiro, n. 92-93, 1988, p. 69-82.

- VERGÈS, Françoise. “Definir um campo: o feminismo decolonial”. In: ______. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020, p. 27-77.

Dia Nacional da Consciência Negra

- FONSECA, Claudia. A certeza que pariu a dúvida: paternidade e DNA.  In: Revistas Estudos Feministas, vol.12, n.2, 2004, pp.13-34.

- STRATHERN, Marilyn. Revolvendo as raízes da antropologia: algumas reflexões sobre 'relações'. In: Revista de Antropologia. São Paulo, Online, 59(1): 224-257 [abril/2016].

- STRATHERN, Marilyn. “Partes e todos: reconfigurando relações". In: O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014.

Leituras complementares:

- FONSECA, Claudia. De afinidades a coalizões - uma reflexão sobre a "transpolinização" entre gênero e parentesco em décadas recentes da antropologia. In: Ilha, Florianópolis, v.5, n.2, dezembro de 2003, pp. 05-31

- GOLDMAN, M. Uma categoria do pensamento antropológico: a noção de pessoa. Revista De Antropologia, 39(1), 1996, 83-109.

- STRATHERN, Marilyn. "Necessidade de pais, necessidade de mães". Estudos Feministas. Florianópolis-SC, vol. 3, no. 2, 1995.

- WAGNER, Roy. A pessoa fractal. Ponto Urbe, 8, 2011(1991).

- DESCOLA, Philippe. "Além de natureza e cultura". In: Tessituras, v.3, n.1, pp. 7-33, 2015.

- STOLZE LIMA, Tânia. “O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”, in Mana 2(2): 21-47, 1996.

- VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo.  “Perspectivismo e multinaturalismo na América Indígena”. In A inconstância da alma selvagem: 347-399. 2002.

Leituras Complementares:

- DESCOLA, Philippe. “Estrutura ou sentimento: a relação com o animal na Amazônia”. Mana 4(1): 23-45, 1998.

- SÁ JUNIOR, Luiz César. “Philipe Descola e a virada ontológica na Antropologia”. ILHA, v. 16, n. 2, p. 7-36, ago./dez. 2014

- BISPO DOS SANTOS, Antônio. “Semear palavras” e “Arquitetura e contracolonialismo”. In: A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora/ Piseagrama, 2023. 

- FERDINAND, Malcom. “O habitar colonial: uma Terra sem mundo”; “Os matricidas do Plantationoceno”; “O porão e o Negroceno” e “O ciclone colonial”. In: Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho. São Paulo: Ubu, 2022.

- KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. “Comedores de terra”. In: A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Leituras complementares:

- HARAWAY, Donna. “Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno: fazendo parentes.” ClimaCom – Vulnerabilidade. Ano 3 - N. 5 / Abril de 2016.

- TSING, Anna Lowenhaupt. O antropoceno mais que humano. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 23, n. 1, p. 176–191, 2021

- TSING, Anna. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. [Caps. 1- 4, 7]. Brasília: Editora IEB, 2019.

- DAS, Veena. 2020 (2007). Vida e Palavras. A violência e sua descida ao ordinário. São Paulo: Editora Unifesp. [Cap. 1, O evento e o cotidiano; cap. 4. Fronteiras, violência e o trabalho do tempo. pp 21-42; 117-134] 

- DAS, Veena. 2021. “Duas tranças e um passo no mundo: uma infância rememorada”. Revista Sociologia e Antropologia, v. 11, n.3.