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CMR0079 - INTRODUCAO A CIENCIA PESQUEIRA - Turma: 01 (2012.2)

Tópicos Aulas
Aula inicial (10/12/2012 - 10/12/2012)

O curso de Engenharia de Pesca, o trabalho que desenvolve o profissional desta área.

A principais áreas de atuação do engenheiro de pesca: Pesca extrativa X Aquicultura.

Atividade de redação sobre o que se conhece a respeito do curso de engenharia de pesca, e principais atividades que exercem o engenheiro de pesca na sua profissão.

 

 

   Situação atual da pesca e aquicultura no mundo 2012 
Estatística pesqueira e situação atual dos principais organismos aquáticos capturados e cultivados ao redor do mundo.
Situação Atual da Pesca e Aquicultura no Mundo (11/12/2012 - 18/12/2012)

Carcterística gerais e estatística pesqueira da produção mundial de organismos aquático (peixes, crustáceos, algas e moluscos).

O esforço de pesca sobre os estoques pesqueiros, contexto histórico das principais atividades de pesca, e o primeiro experimento prático da ciência pesqueira (II Guerra Mundial).

Principais espécies capturadas e de interesse econômico, mercado internacional da pesca, tamanho da frota pesqueira, número de pessoas envolvidas diretamente e inderetamente com o setor pesqueiro, estratégias de manejo e mitigação dos impactos causado pelo esforço de pesca excessivo.

A produção em cativeiro (Aquicultura), como medida de aumento da produção mundial, e detrimento a redução dos estoques pesqueiros. Principais espécies cultivadas no mundo, e estatística da aquicultura mundial. 

A polêmica do falso cenário de produção, devido a necessidade da obtenção de proteína derivada da pesca extrativa para formulação de rações (farinha de peixes). A ocupação e desmatamento de grandes áreas para contrução de viveiros, e a problemática dos dejetos provenientes das unidades aquícolas.

O cenário mundial de produção de alimentos, importação e exportação, consumo per capita de proteína derivada de pescados.

 

http://www.fao.org/docrep/012/i0765pt/i0765pt09.pdf

http://www.vozdocampo.com/especiais/comunicados/fao-lanca-novo-relatorio-o-estado-das-pescas-e-aquicultura-mundiais/

Atividade de Dinâmica de Grupo (07/01/2013 - 07/01/2013)

Organização em grupos para formular conceitos da apresentação e debate.

Discussão e apresentação em público dos fatores positivos e negativos que envolvem as atividades de pesca artesanal, industrial e aquicultura.

Debate em grupo, abordando os conceitos vistos na"Situação atual da pesca e aquicultura no mundo".

Conceito e características gerais das atividades de pesca (08/01/2013 - 15/01/2013)

O que é a atividade de pesca?. Conceito histórico e característica gerais da pesca. Que atividade ocorreu primeiro? A caça ou a pesca?

A pesca artesanal e suas artes de pesca.

Pesca de subsistência, pesca artesanal de pequeno porte, médio e alto porte.

Pesca industrial, e suas diferentes artes de pesca.

Os ambientes aquáticos e a ação dos aparelhos de pesca, empregados em rios, lagos, estuários, costas dos continentes, plataforma e talude continental, zonas oceânicas. Produtividade e fluxo de nutrientes. Teia trófica alimentar.

Movimentos de correntes oceânicas, divergências e convergências, bancos oceânicos e cadeia de montanhas submersas, ilhas oceânicas, frontes oceânicas e a incidência do esforço de pesca.

 

http://www.fao.org/docrep/field/003/AB486P/AB486P06.htm

Acesso ao site do Ministério da Pesca e Aquicultura (15/01/2013 - 15/01/2013)

Uso da internet como ferramenta de busca de informações da pesca e aquicultura.

Acesso ao site do Ministério da Pesca e Aquicultura.

 http://www.mpa.gov.br/

A ciência pesqueira (21/01/2013 - 21/01/2013)

Introdução sobre a ciência pesqueira no mundo

Contexto histórico e evolutivo das observações dos primeiros cinetístas pesqueiros.

A visão errônea de pesca inesgotável por Huxley em 1883 (London Fisheries Exibition) no primeiro evento científico da pesca no mundo.

O experimento da primeira guerra e segunda guerra mundial como parâmetro para observação da redução dos estoques.

A diminuição de abundância nas composição das capturas da pesca do bacalhau, e a observação da redução das cohorts de estrutura etária.

O primeiro comitê científico de pesquisa ICES (1902) para estudo sobre migrações do peixes e sobrepesca.

A formulação de uma equação matemática para um nível de captura ótimo (Hjort em 1933) e produção excedente (Schaefer em 1954).

As equações de mortalidade por pesca de Baranov (1918) e Ricker (1944), e equação para crescimento dos peixes (von Bertalanfy em 1938).

A síntese sobre reprodução, pesca, biologia, crescimento, mortalidade, recrutamento e modelos quantitativos (Beverton e Holt em 1957).

As curvas de rendimento sustentáveis (Sheperd em 1982).

A eveolução do esforço de pesca no mundo e aspectos tecnológicos que configuraram cada etapa.

A ciência pesqueira como ferramenta de gestão e manejo de populações e estoques de peixes. Estudos de dinâmica populacional: distribuição e abundância das espécies (CPUE, movimento horizontais e circadianos, telemetria acústica), sazonalidade reprodutiva, dieta alimentar e estrutura etária da população.

Os principais aspectos da ciência pesqueira no mundo.

 

A ciência pesqueira no Brasil e a experiência do programa de observador de bordo (22/01/2013 - 22/01/2013)

A ciência pesqueira no Brasil e a experiência prática do Programa de Observador de Bordo da Pesca de Atuns e Afins.

A estruturação do Programa, a ação e exigências da ICCAT (Comissão Internacional para Conservação do Atum do Atlântico) junto ao MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura) e Polos de pesquisa e gestão de mão de obra qualificada nas universidades públicas e privadas do cursos de ciências marinhas.

A fomentação do Decreto de Lei 4.810 que exige a presença de um observador de bordo em embarcações extrangeiras arrendadas.

A importância do trabalho do observador de bordo e suas principais atividades. Formas de preparação (curso) e contrato de trabalho.

A pesca de espinhel e características gerais do aparelho de pesca. 

As principais espécies capturadas.

As situações no mar e na embarcação, o dia a dia a bordo, condições de trabalho e dificuldades encontradas.

A obtenção de dados referentes a tecnologia empregada e amostragem biológica.

Os principais resultados das pesquisas geradas e a importância destes dados na inserção do Brasil no contexto pesqueiro mundial, mas especificamente na pesca de atun e afins no Oceano Atlântico.

 

Ecologia e comportamento de peixes pelágicos (28/01/2013 - 29/01/2013)

Ecologia e comportamento de peixes pelágicos.

A termoclina como barreira fisiológica para as espécies de peixes.

Movimentos migratórios horizontais e verticais (circadianos) dos peixes.

Estrutura de estoques e populações.

As ferramentas usadas na ciência pesqueira para gestão e manejo de estoques, principais parâmetros de análise.

A importância do conhecimento científico sobre a ecologia dos peixes.

A ciência pesqueira e gestão de populações (04/02/2013 - 04/02/2013)

Artigo da Nature sobre a gestão pesqueira no mundo.

Estratégias de manejo de populações de peixes.

Questionamento sobre algumas destas medidas adotadas e a real eficiência disso.

O caso específico da redução dos comprimentos dos peixes, e a antecipação da maturidade sexual.

O efeito da seletividade em peixes grandes sobre uma popualação.

As implicações ecológicas e de comportamento da espécies.

Questionamento sobre o real efeito da pesca. 

A alimentação e variáveis ambientais como fatores causadores da redução dos comprimentos dos peixes.

O fluxo genético como possível agente comportamental.

A seleção ambiental.

 

1ª AVALIAÇÃO PARCIAL (05/02/2013 - 05/02/2013)
Artigo Nature: Uma grande luta por peixes pequenos (18/02/2013 - 18/02/2013)

Artigo recente da Nature sobre a redução nos tamanhos dos peixes

O caso específico do bacalhau

A redução no comprimento de maturidade sexual e idade

Uso de estruturas calcificadas na identificação de cohorts de idade

Uso da genética como modelo explicativo para redução dos comprimentos

O conceito de Reaction norms e Fisheries-Induced Evolution

A divergência de opinões entre os ciEntistas pesqueiro em relação a medidas de manejo usando um comprimento seletivo nas capturas

O efeito da seletividade dos aparelhos de pesca

A pesca de forma aleatório de sem restrição de comprimentos

Os exemplos de unidades de conservação e pesca livre

Projeto Tubarão Baleia (19/02/2013 - 19/02/2013)
1.Ecologia e Conservação:
-Distribuição
-Comportamento
-Utilização do habitat
-Hábito alimentar
-Identificação individual dos espécimes
-Geração subsídios para a sua conservação
 
2.Marcação e Monitoramento:
-Marcação convencional
-Telemetria acústica
-elemetria via satélite
 
3.Estrutura Genética da População e Filogeografia:
-Analisar geneticamente a homogeneidade da população 
-Avaliar e quantificar a diferenciação genética intra-específica
-Comparar resultados obtidos com outros estudos desenvolvidos mundo afora
 
Tubarão baleia (Rhincodon typus Smith, 1828)

-  Características

  - padrão de cores

  - boca terminal

  - quilhas dorsais

Reprodução Dieta alimentar

Distribuição Mundial

Conservação:

- Vulnerável - IUCN (International Union for   Conservation of Nature and Natural Resources) - 2000

- Apêndice II - CITES (Convention in International Trade

  on Endangered Species of Wild Fauna and Flora) - 2002

- Vulnerável - Lista Nacional das Espécies da Fauna   Brasileira Ameaçadas de Extinção (IBAMA/MMA) - 2002

 

O comportamento do tubarão baleia nas proximidades

Variação sazonal de sua ocorrência

Tamanho da população

Identificação individual dos tubarões-baleia que freqüentam o ASPSP

Observação de cetáceos na pesca e embarcações de prospecção de sísmica (25/02/2013 - 26/02/2013)

Aspectos gerais da pesca de catáceos

Adoção da proibição de pesca

Mortalidade por pesca

Interações entre cetáceos e a atividade pesqueira

•Depredação  
•Facilidade

  - economia de energia no processo de caça;

  - evidencias de difusão para todo o grupo;

  - depredar os peixes fisgados ao longo de todo o espinhel.

•Perdas econômicas às pescarias em todo o mundo

  - queda de produção

  - custos adicionais de combustível;

•Frota atuneira – Taiwan

  - registra perdas de 60%

Captura acidental de cetáceos 

Taxa de mortalidade – espinhel pelágico

•Mitigação

  - artifícios sonoros

Distribuição e abundância

Questões que envolvem as interações

•Quais elementos podemos usar para a identificação de um cetáceo?
•Quais comportamentos podem ser observados?
•Espécies que ocorrem no NE
•Comportamentos
•Principais espécies envolvidas
 

Quais elementos podemos usar para identificar espécies de cetáceos?

•Tamanho
•Coloração

- Linhas e faixas laterais, linhas labiais, figuras geométricas, coloração  (predominante, bicolor, tricolor)

•Cabeça
-Presença ou ausência de rostro
-Melões protuberantes
-Quilhas
-Protuberâncias
•Posição e formato da nadadeira dorsal
•Formato da nadadeira caudal
•Formato da nadadeira peitoral
•Borrifo
•Comportamento
 
Efeitos de ataque e predação da orca verdadeira e ora falsa
 


Metodologia de Pesquisa na Ciência Pesqueira (04/03/2013 - 04/03/2013)

Simulação de um trabalho de amostragem dos desembarques de pescados em colônias de pescas ou terminais pesqueiros.

Formulação de um plano de trabalho.

Amadurecimento de uma idéia, de um conceito científico.

Elaboração de um título.

Formulação de uma Introdução, aspectos importantes que devem conter neste tópico.

Objetivos gerais e específicos.

Material e métodos: metodologia a ser empregada no trabalho, técnicas e equipamento usados, e ferramentas de análise e interpretação dos dados.

Resultados: apresentação dos resultados obtidos.

Discussão: explanação de conceitos científicos que podem justificar ou esclarecer alguns padrões observados nos resultados obtidos.

Conclusão: principal resultado do trabalho e observação pertinente

Referências bibliográficas: formatação da ABNT (Associação Brasileira de Normas técnicas)

Formatação para relatórios, projetos, banners, Trabalho de conclusão de curso (TCC) e artigos de periódicos.

 

Metodologia para amostra científica na ciência pesqueira (05/03/2013 - 05/03/2013)

Métodos de amostragem de dados

Métodos de coleta de organismos aquáticos: fitoplâncton, zooplâncton, peixes, crustáceos e moluscos.

Princpipais equipamentos usados em coletas para cada organismo aquático.

Princípio de funcionamento dos aparelhos de coleta.

Metodologia e análise das amostras e processamento dos dados.

Informações geradas para cada amostragem e organismo aquático.

Estudos de dinâmica populacional, taxonomia e biogeografia, distribuição e abundância, dieta alimentar, reprodução e idade e crescimento: métodos de pesquisa e análise de dados.

Importância do uso, para fns de estudos ecológicos e comercial.

2º AVALIAÇÃO PARCIAL (Seminários) (11/03/2013 - 12/03/2013)
Metodologia científica para estudos com peixes (18/03/2013 - 19/03/2013)

Distribuição e abundância

Mapas de TSM e Clorofila-a

CPUE (Captura por unidade de esforço)

Dieta alimentar: índices de repleção e digestão

Bilogia reprodutiva: sazonalidade, fases de maturidade sexual, tamanho de primeira maturidade sexual e fecundidade.

Idade e crescimento: estrutura estária de população

O Programa Arquipélago de São Pedro (25/03/2013 - 25/03/2013)

O Local

A Marinha do Brasil e a SECIRM

A estrutura do Programa

O treinamento

A estação científica

A expensão da ZEE Brasileira

As pesquisas realizadas

O dia dia na ilha, e as diversas situações

Os equipamentos usados

A Amazônia Azul (26/03/2013 - 26/03/2013)

Contexto hitórico

Mar territorial brasileiro

Zona contígua

Zona econômica exclusiva (ZEE)

Plataforma continental (extensão da Amazônia azul)

O petróleo

A navegação

O beneficiamento da pesca com a Amazônia Azul

Biologia reprodutiva e peixes teleósteos (01/04/2013 - 01/04/2013)

Conceito de reprodução

Estratégias reprodutivas

Semelparidade e Iteroparidade

Gonadochorismo e Hermafroditismo

Desova total e desovas parceladas

Cuidado parental, proteção da prole, preparação de ninho

Estágios de desenvolvimento ovocitário

Fases de maturidade sexual

Fecundidade

Atresia

Omissão da estação reprodutiva

O Projeto TAMAR Tartarugas (02/04/2013 - 08/04/2013)

A História do Projeto Tamar Tartarugas

A bases do Tamar no Brasil

A espécies de tartarugas que ocorrem no brasil

Biologia e comportamento das tartarugas

As capturas incidentais de tartarugas por aparelhos de pesca de redes de emalhes, currais, arrasto de fundo, cerco e espinhel

Medidas mitigadoras

The hooker

Manejo de tartarugas, recuperação de afogamentos

Tumores

Trabalhos de pesquisa

3º AVALIAÇÃO PARCIAL (09/04/2013 - 09/04/2013)
EXAME FINAL (16/04/2013 - 16/04/2013)
Frequências da Turma
# Matrícula DEZ JAN FEV MAR ABR Total
10 11 17 18 07 08 14 15 21 22 28 29 04 05 18 19 25 26 04 05 11 12 18 19 25 26 01 02 08 09 16
1 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 2 6
2 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 32
3 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 20115**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 60
7 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
9 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 0 2 0 0 2 0 2 14
11 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
12 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
13 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
14 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
15 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
16 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
17 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2
18 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
19 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
20 20124**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 62
21 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
22 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
23 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2
24 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
25 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
26 20124**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 2 60
27 20124**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 60
28 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
29 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
30 20124**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 60
31 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
32 20125**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 62
33 20124**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 62
34 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
35 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
36 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
37 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 6
38 20124**** 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 62
39 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2
40 20124**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
41 20125**** 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Notas da Turma
# Matrícula Unid. 1 Unid. 2 Unid. 3 Prova Final Resultado Faltas Situação
1 20125**** 3,6 6,0 5,5 7.0 6.0 0 EF
2 20124**** 5,6 9,0 7,0 7.2 0 AM
3 20125**** 3,3 9,0 1,0 7.6 6.0 0 EF
4 20125**** 2,9 7,0 6,0 7.0 6.2 0 EF
5 20124**** 0,0 0,0 0,0 0.0 0 RN
6 20125**** 0,0 0,0 0,0 0.0 0 RN
7 20125**** 2,8 7,0 6,5 6.6 6.0 0 EF
8 20124**** 6,0 8,5 7,0 7.2 0 AM
9 20124**** 4,2 8,0 5,5 7.5 6.7 0 EF
10 20124**** 0,0 0,0 0,0 0.0 0 RN
11 20124**** 2,4 0,0 0,0 0.8 0 RN
12 20124**** 0,0 0,0 0,0 0.0 0 RN
13 20124**** 0,0 0,0 0,0 0.0 0 RN
14 20124**** 1,4 7,5 5,0 7.4 6.0 0 EF
15 20115**** 0,0 0,0 0,0 0.0 0 RN
16 20125**** 4,2 7,0 4,0 0.0 2.6 0 RN
17 20124**** 2,8 7,0 5,0 7.1 6.0 0 EF
18 20125**** 7,5 8,5 8,0 8.0 0 AM
19 20124**** 6,1 0,0 0,0 2.0 0 RN
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