Apresentamos o processo epidêmico difusivo generalizado, no qual é
um modelo de metapopulação para um surto epidêmico em que uma população
não sedentária de indivíduos pode se descolar pelos vértices da rede com taxas
de difusão DS ou DI se eles são suscetíveis ou infectados, respectivamente, e
indivíduos recuperados possuem imunidade permanente. Indivíduos suscetíveis
podem ser contaminados com taxas μc se eles compartilham o mesmo nó da
rede com um indivíduo infectado e se recupera com uma taxa μr,
sendoremovido da dinâmica. Portanto o modelo não tem conservação de partículas
ativas compostas de indivíduos suscetíveis e infectados. A dinâmica de reação-
difusão é separada em dois estágios: (i) Difusão Browniana, onde as partículas
podem pular para os nós vizinhos, e (ii) reações de contaminação e recuperação.
A dinâmica é mapeada em um processo de crescimento através de nós ativados
da rede com contaminações bem sucedidas em que nós ativados são
interpretados como fontes de infecção. Em todas as simulações, a epidemia
começa com um indivíduo infectado em meio a uma rede preenchida de
suscetíveis. Nossos resultados indicam uma transição de fase na classe de
universalidade da percolação dinâmica controlada pelo tamanho populacional,
independentemente das taxas de difusão DS e DI e um crescimento sub
exponencial da epidemia no limiar crítico.