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Banca de DEFESA: ANTONIO EUDES DE SOUSA OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANTONIO EUDES DE SOUSA OLIVEIRA
DATA: 27/08/2012
HORA: 09:00
LOCAL: PPGA
TÍTULO:

Efeito do déficit hídrico sobre o desenvolviemnto do feijão-fava em ambiente protegido


PALAVRAS-CHAVES:

Phaseolus lunatus L., fator de sensibilidade ao dpeficit hídrico, Eficiência do uso da água


PÁGINAS: 69
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do déficit hídrico sobre o desenvolvimento do feijão-fava; determinar o coeficiente de sensibilidade ao déficit hídrico (Ky)  nas fases fenológicas em ambiente protegido. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com cobertura de polietileno de baixa densidade de 15 µm de espessura, na Área Experimental do Colégio Agrícola de Teresina da Universidade Federal do Piau (UFPI), Teresina-PI. Em delineamento inteiramente casualizado (DIC) os tratamentos consistiram da combinação de indução do estresse hídrico de 50% da evapotranspiração do feijão-fava, ao longo do ciclo da cultura. Os tratamentos foram: Estresse hídrico na fase vegetativa (I); Estresse hídrico na fase vegetativa (II); Estresse hídrico na fase reprodutiva (III);Estresse hídrico na fase reprodutiva (IV);Estresse hídrico nas fases vegetativa (I e II); Estresse hídrico nas fase vegetativa e reprodutiva (II, III e IV);Estresse hídrico nas fases reprodutiva (III e IV); Estresse hídrico na fases vegetativa e reprodutiva (I, II e III); Estresse hídrico nas fases vegetativa e reprodutiva (I, II, III e IV) e Sem estresse hídrico. Foram avaliadas, número de vagens por planta  (NV), número de grãos (NG), peso de100 grãos (PG), índice de área foliar (IAF), matéria seca (MST), ky e EUA. O feijão-fava mostrou-se muito sensível ao estresse hídrico, sendo mais sensível durante a fase de florescimento e enchimento das vagens; afetando a produtividade, para a produção de vagens, grãos e MST. O feijão-fava mostrou-se muito sensível ao estresse hídrico, sendo mais sensível ao estresse hídrico quando o mesmo deu-se em mais de uma fase de desenvolvimento (com maior prolongação no tempo) e quando o mesmo deu-se na floração e formação de vagens. O déficit hídrico afetou o índice de área foliar, índice de clorofila, abortamento de flores e vagens e número de vagens por plantas. A eficiência do uso da água foi maior nos tratamentos sem estresse hídrico.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1072943 - FRANCISCO EDINALDO PINTO MOUSINHO
Interno - 2305613 - ANTONIO AECIO DE CARVALHO BEZERRA
Interno - 423361 - REGINA LUCIA FERREIRA GOMES
Externo à Instituição - LUIS GONZAGA MEDEIROS DE FIGUEREDO JÚNIOR - UESPI
Notícia cadastrada em: 08/08/2012 14:46
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