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Banca de DEFESA: GILSON LAGES FORTES PORTELA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GILSON LAGES FORTES PORTELA
DATA: 28/02/2018
HORA: 14:00
LOCAL: AUDITÓRIO DO NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS-CCA/UFPI
TÍTULO: INDUTORES DE RESISTÊNCIA AO PULGÃO APHIS CRACCIVORA KOCH, 1854 EM FEIJÃO CAUPI (VIGNA UNGUICULATA (L.) WALP. E FAVA PHASEOLUS LUNATUS
PALAVRAS-CHAVES: Resistência induzida. Afídeos. Proteção de plantas. MIP. Antibiose.
PÁGINAS: 66
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

A indução de resistência consiste na ativação dos mecanismos naturais de defesas das plantas. O pulgão Aphis craccivora Koch, 1854 destaca-se entre os insetos considerados pragas do feijão caupi Vigna unguiculata e do feijão fava Phaseolus lunatus. Objetivou-se neste estudo avaliar os efeitos da aplicação de silício na indução de resistência de plantas de feijão caupi e feijão fava ao pulgão A. craccivora, bem como avaliar também o efeito do Acibenzolar-S-metil (ASM) como indutor de resistência em feijão caupi em relação ao ataque do pulgão preto A. craccivora. O experimento foi conduzido no Laboratório de Entomologia do Setor de Fitossanidade do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Os efeitos da aplicação do silício sobre os aspectos biológicos foram avaliados utilizando um Delineamento Inteiramente Casualizado, com quatro tratamentos e quarenta repetições para feijão caupi, sendo: T1 – Silício aplicado no solo, T2 – silício aplicado no solo + foliar, T3 – silício foliar e T4 – testemunha. Para feijão fava foram utilizadas trinta repetições, sendo: T1 – Testemunha, T2 - Silício aplicado no solo, T3 – silício aplicado no solo + foliar, T4 – silício foliar. O Ácido silício foi aplicado em uma solução a 1% ao redor do caule das plantas (solo), quinze dias após a emergência, diluindo-se 2,0 g do produto em 200 mL de água. Já a aplicação foliar foi realizada com pulverizador de 2L cinco dias após a aplicação em solo. Foram avaliadas as variáveis biológicas: período de uma geração, período reprodutivo, a fecundidade e a média diária de ninfas por fêmea. Foram avaliados também os teores de silício e de lignina nas plantas. A não preferência de A. craccivora em feijão também foi realizada após 24h, 48h e 72h da infestação pela contagem de ninfas às 24h, 48h e 72h e de adultos em cada secção foliar. Em feijão fava as avaliações foram realizadas após 48h e 72h da infestação pela contagem de ninfas às 48h e 72h e de adultos em cada secção foliar. Já os efeitos da aplicação do ASM sobre os aspectos biológicos foram avaliados utilizando um Delineamento Inteiramente Casualizado, com quatro tratamentos e trinta repetições, sendo: T1 – 0,10g L-1; T2 - 0,20g L-1; T3 – 0,30g L-1 e T4 – Testemunha. O acibenzolar-S-metil foi aplicado pulverizando-se 10 mL de solução por planta, quinze dias após a emergência. A não preferência de A. craccivora em feijão também foi realizada após 24h, 48h e 72h da infestação pela contagem de ninfas às 24h, 48h e 72h e de adultos em cada secção foliar. A aplicação de silício promove a redução da produção de ninfas, interferindo nos aspectos biológicos de A. craccivora, tem potencial para ser utilizado num programa de manejo de pragas do feijão caupi e de feijão fava e que o acibenzolar-S-metil induziu mecanismo de não-preferência a A. craccivora  em feijão caupi.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - DOUGLAS RAFAEL E SILVA BARBOSA - IFMA
Externo à Instituição - JEAN KELSON DA SILVA PAZ - UESPI
Interno - 1188870 - LUCIA DA SILVA FONTES
Interno - 422661 - LUIZ EVALDO DE MOURA PADUA
Presidente - 1167867 - PAULO ROBERTO RAMALHO SILVA
Notícia cadastrada em: 09/02/2018 08:27
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