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Banca de DEFESA: EUGENIO BRITO ROCHA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: EUGENIO BRITO ROCHA
DATA: 30/08/2021
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de aula do CCHL
TÍTULO: A FABRICAÇÃO DE UM CARBONÁRIO: Sebastião Bráz e a experiência de militância no Brasil (1952-1970)
PALAVRAS-CHAVES: História. Brasil. Subjetividade. Ditadura. Revolução
PÁGINAS: 120
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: História
SUBÁREA: História do Brasil
ESPECIALIDADE: História do Brasil República
RESUMO:

Este trabalho propõe analisar as experiências de militância de Sebastião Bráz Filho entre meados da década de 1950 e meados da década de 1970. Nascido em Valença (PI), Sebastião se desloca para o Rio de Janeiro em 1952, onde se integra nas vivências do Partido Comunista Brasileiro, vivendo os momentos que envolvem sua colocação na clandestinidade, quando ocorre o golpe civil-militar de 1964. Tomando Sebastião Bráz como um ponto de partida para a compreensão de uma época, o texto aborda os eventos constitutivos da política brasileira no recorte estudado, problematizando de que forma as experiências históricas de um tempo configuraram essa dada subjetividade e sua relação, em especial, com a emergência e a efetivação da Ditadura Civil-Militar no Brasil. Nesse sentido, o personagem central da pesquisa se relaciona com outros sujeitos do período, tais como Stuart Angel, Carlos Lamarca e Cid Benjamin. Realizando uma leitura de documentos oficiais, material hemerográfico, fontes orais e demais registros de memórias de Sebastião Bráz, bem como de outros escritos da militância de esquerda brasileira, a pesquisa busca perceber de que forma foram produzidos, em torno dele, agenciamentos na sua forma de pensar a si e sua experiência nos tempos de ditadura. Para tanto, se vale da reflexão em torno da historiografia produzida, dentre outros, por Dulce Chaves Pandolfi, Edwar de Alencar Castelo Branco, Jacob Gorender, Daniel Aarão Reis Filho, Marcos Napolitano, Fernando Gabeira e Zuenir Ventura; bem como da teoria construída a partir de Gilles Deleuze, Michel Foucault, Pierre Bourdieu e Jorge Larrosa e das possibilidades metodológicas oferecidas por Sônia Maria de Freitas e Verena Alberti, a respeito da metodologia da história oral, e Helena Brandão, no tocante à análise dos discursos. 

 

Palavras-Chave: História. Brasil. Subjetividade. Ditadura. Revolução. 


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2335100 - CLAUDIA CRISTINA DA SILVA FONTINELES
Presidente - 2061327 - FABIO LEONARDO CASTELO BRANCO BRITO
Externo à Instituição - FRANCISCO VIEIRA DA SILVA - UFERSA
Notícia cadastrada em: 12/08/2021 09:03
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