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Banca de DEFESA: LAÍS MEIRELES COSTA SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LAÍS MEIRELES COSTA SILVA
DATA: 15/03/2017
HORA: 09:00
LOCAL: NUPCelt - Núcleo Integrado de Morfologia e Pesquisa com Células-tronco
TÍTULO: Efeito do xenotransplante de células tronco mesenquimais e plasma rico em plaquetas em falhas osteocondrais caprinas
PALAVRAS-CHAVES: Terapia celular, reparação tecidual, xenogênico
PÁGINAS: 50
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Medicina Veterinária
SUBÁREA: Clínica e Cirurgia Animal
ESPECIALIDADE: Clínica Cirúrgica Animal
RESUMO:

Os defeitos osteocondrais do joelho decorrem de uma lesão onde se estende até o osso subcondral, acometendo toda a espessura da cartilagem e de ocorrência comum em seres humanos e animais.   Esta enfermidade está entre as causas mais comuns de incapacidade entre a população de meia-idade e idosos. A terapia celular xenogênica torna-se uma opção terapêutica inovadora, por tratar-se da utilização de células-tronco de um indivíduo para outro de espécies diferentes, e pode ser utilizada de diversas fontes e situações, como regenerações osteocondrais. Objetivo: Avaliar o efeito da terapia celular xenogênica com a utilização de CTM de polpa dentária de cutia, plasma rico em plaquetas xenogênico equino e esponja hemostática de colágeno hidrolisado na regeneração de lesões osteocondrais em joelho de caprinos. Cinco animais foram submetidos à lesões osteocondrais na região da tróclea femoral, onde foi feito o preenchimento de cada lesão cirúrgica uma única vez, no trans-cirúrgico, com os três tratamentos. Todos os animais receberam os tratamento da mesma forma. As lesões osteocondrais de todos os animais foram avaliadas macroscopicamente e histologicamente com 60 dias de pós-cirúrgico. Verificou-se que a esponja hemostática estéril de colágeno hidrolisado apresentou biocompatibilidade favorável com as células-tronco mesenquimais xenogênicas, permitindo a adesão das mesmas e preservando sua viabilidade. Além disso, a terapia celular xenogência obteve resultados mais satisfatórios com relação à reparação cartilagínea, com todos os animais apresentando cartilagem hialina na superfície do defeito. No entanto, o tratamento com PRP obteve maior presença da formação de superfície cartilagínea fibrocartilaginosa. Macroscopicamente, evidenciou-se falta de preenchimento da lesão com coloração diferente da cor da cartilagem normal.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1691866 - NAPOLEAO MARTINS ARGOLO NETO
Interno - 2950215 - WAGNER COSTA LIMA
Externo ao Programa - 1176520 - MARCELO CAMPOS RODRIGUES
Externo à Instituição - BETÂNIA SOUZA MONTEIRO - UFV
Notícia cadastrada em: 16/02/2017 14:16
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