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Banca de DEFESA: JANILDA BARROS SANTIAGO OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JANILDA BARROS SANTIAGO OLIVEIRA
DATA: 14/08/2015
HORA: 14:30
LOCAL: Laboratorio de Anatomia Animal
TÍTULO:

Alterações Histopoatológicas do figado e pancreas e Morfometria intestinal de frangos de corte aos 42 dias de idade com dietas contendo diferentes níveis de óleo de algodão


PALAVRAS-CHAVES:

Histopatologia, mensuração, vilo, cripta e analise semi quantitativa


PÁGINAS: 1
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Zootecnia
RESUMO:

Foram utilizados 600 frangos de corte machos, da linhagem Ross. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x2 (quatro níveis de óleo com ou sem sulfato ferroso), cinco repetições com 15 aves por unidade. Os níveis de óleo de algodão foram 0%, 2%, 4% e 6%. Foram coletadas 40 aves sendo uma por repetição no 42º dia do experimento, para avaliação morfométrica do duodeno, jejuno e íleo. As variáveis analisadas foram altura de vilo, profundidade de cripta e espessura de parede muscular. A análise estatística foi realizada utilizando o SAS com α=0,05. No duodeno houve significância apenas no tratamento 4% onde a adição de sulfato ferroso predispôs a redução no comprimento de vilo e profundidade de cripta, porém, na variável profundidade de cripta este nível não diferiu do tratamento sem óleo de algodão e com 6% deste.  No tratamento com 2% de óleo a adição de sulfato ferroso aumentou a profundidade de cripta. No jejuno, não houve diferença significativa para a variável comprimento de vilo. Porém, a presença do sulfato ferroso com 2% de óleo reduziu a profundidade de cripta, no entanto, este mesmo teor de óleo sem sulfato ferroso apresentou maior profundidade de cripta, contudo, quando observamos o tratamento com 4% de óleo verificamos que o sulfato ferroso aumentou a profundidade de cripta. Na espessura de parede muscular, os teores de óleo de algodão com adição de sulfato ferroso não interferiram no desenvolvimento de parede. Porém, o tratamento com 4% de óleo sem sulfato ferroso apresentou maior espessura de parede. No íleo não houve diferença significativa entre os tratamentos com e sem adição de sulfato ferroso para as variáveis estudadas. Contudo, o tratamento com 4% de óleo sem adição de sulfato ferroso apresentou menor profundidade de cripta, porém, estatisticamente não diferiu dos tratamentos sem óleo de algodão e 6% de óleo sem sulfato ferroso. A inclusão dos níveis analisados de óleo de algodão em rações para frangos de corte na fase de 42 dias de idade não prejudica a morfologia intestinal. A suplementação com sulfato ferroso para quelatar o gossipol nesses níveis é desnecessária mediante a observação de melhora nos índices morfométricos intestinais apenas na profundidade de cripta do duodeno e jejuno em alguns tratamentos.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1551976 - GUILHERME JOSE BOLZANI DE CAMPOS FERREIRA
Externo ao Programa - 2022499 - LARISSA MARIA FEITOSA GONCALVES
Interno - 1650875 - LEILANE ROCHA BARROS DOURADO
Notícia cadastrada em: 03/08/2015 08:49
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