objetivou-se avaliar o desenvolvimento de enxames de abelhas Apis mellifera alimentados durante o período seco. A pesquisa experimental foi conduzida em dois apiários localizados no município de Campo Grande do Piauí - PI, de janeiro a dezembro de 2017. Adotou-se o delineamento inteiramente causalizado com três tratamentos e cinco repetições, sendo cada tratamento composto por T1: enxames sem alimentação presentes em área de caatinga, T2: enxames em área de caatinga alimentados com xarope de açúcar e Promotor Le T3: enxames em área representativa de cajueiro. O desenvolvimento das colônias foi avaliado, pela metodologia descrita por Al-Tikrity et al. (1971), em quadro de mapeamento constituído de áreas de 4cm2 para a contagem do número de secções em 15 colmeias, em áreas de favos com crias de operária e alimentos. As variáveis climáticas foram coletadas com um auxílio de termômetros. Realizou-se ainda a pesagem mensal das colmeias. Os enxames alimentados mantiveram uma área maior de reservas alimentares, em comparação aos demais. O uso de xarope de açúcar com adição de Promotor L na alimentação das colônias no período seco apresentou custos operacionais e de produção que não resultaram em maior desenvolvimento dos enxames, quando comparadas às mantidas em áreas de caju.