Componentes morfológicos, degradabilidade in situ e curva de desitratação de espécies forrageiras de clima tropical
forrageira nativa, fenação, animais nativos
Objetivou com este presente trabalho avaliar componentes morfológicos, degradabilidade in situ e curva de desidratação de espécies forrageiras de nativas. Foram avaliados parâmetros referentes às perdas de proteína, composição química- bromatológica (Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Extrato Etéreo (EE), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido (FDA), e degradabilidade in situ do feno de dez espécies forrageiras nativas. A área selecionada para colheita do material é pertencente a Universidade Federal do Piauí, onde são encontradas espécies variadas destacando-se as arbóreas, arbustivo e herbáceas. Para confecção do feno, foram utilizados folhas e caules tenros, cujas plantas se encontravam em estágio de floração. A planta foi cortada nas primeiras horas do dia para possibilitar uma maior desidratação, cuja matéria verde foi rapidamente transportada e exposta ao sol. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com dez tratamentos e três repetições. Para avaliação da degradabilidade, foram utilizados quatros animais santa inês, fistulados no rumem, pertencentes a Unidade de Pesquisa em Pequenos Ruminantes do Colégio Agrícola de Bom Jesus, localizado no Campus Professora Cinobelina Elvas da Universidade Federal do Piauí. O utilizado foi teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os dados foram submetidos à análise de regressão a 5% de probabilidade e o software SISVAR versão 5.3.