É inegável o aumento das pesquisas arqueológicas no Brasil, nas últimas décadas. Sejam por iniciativa acadêmica ou da arqueologia por contrato ou arqueologia preventiva, oriunda do licenciamento ambiental. Consequentemente, nos dias de hoje, tem – se um quantitativo quase que imensurável dos resultados desses estudos, que contribuem de forma significativa para o conhecimento da História em tempos pretéritos, do período pré-colonial ou a partir da colonização do nosso território. No entanto, apesar da diversidade de informações arqueológicas, a divulgação científica ainda é incipiente e não consegue chegar de forma mais abrangente a comunidade ou ao público em geral. É nesse contexto que proponho a presente pesquisa, a partir de um estudo investigativo e experimental sobre o uso das mídias sociais como ferramentas eficientes na divulgação do patrimônio arqueológico maranhense. Dessa forma pretendo realizar uma experiência colaborativa entre alunos do ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), em dois Campus: Caxias e São Luís, na criação, manipulação e avaliação das plataformas digitais criadas (na Wikipédia, no Youtube e no Facebook) para extroversão do conhecimento, a partir da pesquisa realizada no centro histórico de ambos municípios.