Metodologia de Ensino e Avaliação
Metodologia: |
Aulas mediadas por tecnologias de informação e comunicação (TICs). As aulas práticas presenciais serão realizadas no mês de abril, ao final das unidades teóricas. As atividades propostas referentes às Unidades 1, 2 e 3 (outros métodos de conservação do pescado) contidas no plano serão de cunho exclusivamente individuais e realizadas de modo remoto. As atividades referentes à Unidade 3: Aproveitamento dos subprodutos de pescado, serão presenciais e de cunho prático. Ao final de cada item discriminado no plano, o estudante deverá realizar uma atividade referente aos citados itens (via SIGAA), como segue: ATV1 e ATV2 (Atividade 1 e 2/Unidade 1 e 2 (até uso do frio no pescado processado): 1.1. O pescado industrializado 1.2. Princípios aplicados à conservação 1.3. Produtos pesqueiros curados Unidade 2: 2.1. O uso do frio no pescado processado (até uso do gelo)
ATV3 e ATV4 (Atividades 3 e 4) / Unidade 2 e 3 (até Outros métodos de conservação do pescado)
Unidade 2 2.1. O metabissulfito, seu controle e normas legais de aplicação em camarões e lagostas. 2.2. Refrigeração do pescado 2.3. Métodos de congelamento do pescado 2.4. A nucleação e cristalização nos processos de congelamento 2.5. Características do pescado congelado 2.5.1. O glazeamento/glaciamento do pescado congelado 2.5.2. Problemas inerentes ao pescado congelado
Unidade 3 3.1. Métodos combinados: O enlatamento de pescado 3.2. Outros métodos de conservação do pescado
ATV5 (Atividade 5) / Atividade prática presencial: Unidade 3: 3.3. Aproveitamento dos subprodutos de pescado
OBS: O estudante receberá, via SIGAA, as regras de elaboração das citadas Atividades. Podendo ser questionários estruturados (subjetivos ou objetivos) ou resumos de artigos
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Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem: |
A avaliação será INDIVIDUAL e constará de três notas, como segue: 1) 1 AP: Envio da Atividades 1 e 2 (ATV). A nota do 1AP constará da soma dos seguintes itens: 1AP= ƩATV, onde (ATV) são atividades enviadas (EXCLUSIVAMENTE via SIGAA) nas datas previamente estabelecidas, valendo dez (10.0) pontos no total, cujos temas de estudo serão aqueles indicados nos itens 1.1 (O pescado industrializado) e 1.2 (Princípios aplicados à conservação do pescado) e item 1.3 (Produtos pesqueiros curados). 2) 2AP: Envio das Atividades 3 e 4 (ATV). A nota do 2AP constará do envio das atividades referentes à Unidade 2 item 2.1 (O uso do frio no pescado processado) e Unidade 3 item 3.2(Outros métodos de conservação do pescado) constante no plano de ensino. Com nota máxima de 10.0 pontos, como segue. 2AP= ƩATV
3) 3 AP: Atividade prática (ATV5). A nota do 3AP constará da nota como segue: 3AP= ATV5, onde (ATV5) atividade enviada (EXCLUSIVAMENTE via SIGAA) nas datas previamente estabelecidas, valendo dez (10.0) pontos no total, abrangendo o item 3.3 (Aproveitamento dos subprodutos de pescado). Esta atividade será cobrada como um Relatório de Aula Prática.
A nota final do aluno constará da média entre (ATV1/ATV2), (ATV3 E ATV4) e (ATV5) OBS: Caso as atividades sejam resumos ou questionários abertos, é obrigatório o envio formal dessas atividades devidamente digitadas, unicamente salvas em WORD, dentro das regras de elaboração (que serão enviadas ao aluno via SIGAA) e no prazo estipulado; OBS: As atividades serão recebidas somente na data estipulada pelo professor, após a data não terão valor de nota. OBS: Não serão aceitas como nota as atividades enviadas em formato diferenciado daquele indicado pelas regras de elaboração. OBS: A atividade prática presencial constará de ensaios laboratoriais, conforme ditado pelo Roteiro de Aula Prática a ser enviado aos estudantes anteriormente às atividades práticas. OBS: NÃO serão aceitas atividades enviadas em pdf e fora da data estipulada, exceto dentro dos prazos de justificativa conforme está previsto no §2º. do art. 108 da Resolução 177/2012 CEPEX
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Horário de atendimento:
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Bibliografia:
| ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. 2.v. Artmed/Porto Alegre, 2005, 279p (005310). D'ARCE; SPOTO; OETTERER. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Manole. 2v. 2006 ( 005312) VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes et al. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. In: Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. 2004. p. 380-380. RAPIN, P.. Manual do frio: fórmulas técnicas, refrigeração e ar-condicionado. [S.l.]: Hemus, 2001. 462p. FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2007. 424p. SILVA, Carlos Roberto da; DANTAS, Francisco de Assis C (Colab.); EVANGELISTA NETO, Raimundo (Colab.). Algumas considerações sobre a pesca industrial e artesanal no litoral nordestino. Joao Pessoa: [s.n.], 1979. 51p. RUITER, Adriaan (Coord.). El pescado y los productos derivados de la pesca: composicion, propriedades nutritivas y estabilidad. Zaragoza: Editorial Acribia, 1999. 416p. 6.3. Bibliografia Eletrônica/ Legislação Pertinente: ABCC. Código de conduta e de boas práticas de Fabricação para as indústrias de Processamento e embalagem de Camarão marinho. Associação Brasileira de Criadores de camarão. 1º Edição. Disponível em: www.abccam.com.br BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ ANVISA. Portaria SVS/MS nº 326 de 30 de julho de 1997. Regulamento Técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Disponível em www.anvisa.br BRASIL. Ministério da Agricultura e Pecuária. Decreto Nº 1.255, de 25 de junho de 1962. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Alterado pelo decreto 1255/1962 (Vigente). Disponível em: www.mapa.br. CODEX ALIMENTARIUS. Standart for Quick Frozen Blocs of Fish Fillets, Minced Fish and Mixtures of Fillets and Minced. Disponível em: www.codexalimentarius.net/standart_list.asp. MERCOSUL. Regulamento Técnico Mercosul para determinação do peso líquido em pescado, moluscos e crustáceos glaciados(Revogação da Resolução GMC N° 08/02). Disponível em: www.mercosur.int/msweb/portal%20inermediario/Normas
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